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social media marketing spout | FONTE: http://sambatech.com/blog/

A importância do vídeo na sua estratégia de Marketing de Conteúdo

By Marketing

FONTE: http://sambatech.com/blog/

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O vídeo não é o futuro do marketing de conteúdo; é o presente. Se quiser um exemplo, dê uma olhada na aba “Trabalhos” do canal ‘Porta dos Fundos’ no YouTube. Um vídeo de piadas feito para a Visa tem mais de 4 milhões de visualizações, número superior a muitos dos videoclipes mais populares do Brasil. Milhões de clientes atuais e em potencial assistiram a um vídeo patrocinado pela marca porque quiseram, não porque ele passava no intervalo comercial do programa favorito deles na TV ou porque foram forçados a assisti-lo no cinema antes de o filme começar.

As grandes marcas já compreenderam que agora a lógica é outra. Não basta mais investir apenas em publicidade e manter aquela comunicação (ultrapassada) de via única com a audiência. É necessário entender a fundo os hábitos de consumo dos potenciais clientes para conseguir criar uma relação mais íntima do consumidor com a sua marca. Já é possível identificar uma nova geração de usuários de vídeos online e o uso deste tipo de mídia não pode ficar de fora do planejamento de marketing da sua empresa.

Há muito tempo a expansão da banda larga, inclusive nos já onipresentes smartphones, ditou os vídeos como uma das principais formas de produzir e consumir conteúdo. Foi-se o tempo em que bastava à sua marca “criar um site”. Os vídeos online já são tendência no ambiente corporativo e a previsão e que o seu consumo aumente bastante nos próximos anos.

Ainda não está convencido do uso deste tipo de comunicação na sua empresa? Veja por que os vídeos são tão importantes.

Vídeos são o que os consumidores querem

Um estudo da Cisco prevê que os vídeos responderão por 69% do tráfego de internet por consumidores em 2017, em comparação com os já altos 57% de 2012. Os vídeos já são a maior parte do conteúdo consumido na rede. Mesmo uma pequena fração dessa audiência representa muita gente consumindo a sua marca.

Você tem controle sobre os vídeos

Vídeos bem-feitos são fáceis de digerir e entender, divertidos de assistir e oferecem à sua empresa controle total sobre a narrativa. O trecho de um release pode ser cortado, uma foto pode ser publicada fora de contexto, um “tweet” pode ser mal-interpretado, mas é bem mais trabalhoso distorcer ou adulterar um vídeo. Numa época barulhenta e cheia de distrações, é cada vez mais importante fazer com que chegue ao público uma mensagem consistente.Vídeos são ideais para isso.

Vídeos são didáticos

Para que seus clientes se lembrem de algum número ou fato, vídeos são ótimas ferramentas – pense nas propagandas mais grudentas da TV, aquelas das quais você se lembra. Você também deve ser grato aos telejornais que exibem os números dos quais fala a reportagem sobre as imagens gravadas. Por exemplo, você vê imagens da fachada de um banco e aparece aquele letreiro: ’100 milhões de dólares’. O vídeo é inerentemente didático.

Experimente assistir a este vídeo do Kickstarter e diga se não ficou suficientemente claro que o produto é uma carteira bem fininha. Vídeos permitem que você mostre seus produtos ou serviços em ação em vez de apenas contar sobre eles.

Vídeos podem ter testemunhos

Citações entre aspas de clientes satisfeitos são sempre suspeitas, convenhamos. Mas é mais difícil negar o testemunho de um cliente (ou vários) de carne e osso sobre como seu cotidiano mudou depois de conhecer a solução da sua empresa.

Aqui na Samba Tech, por exemplo, nós desenvolvemos uma ação de relacionamento que se chama “Dia de Samba”, no qual convidamos os clientes para  uma imersão total nos processos e cultura da nossa empresa. E ao final da visita nós sempre gravamos um vídeo com depoimento do cliente comentando como foi a experiência.

>> Confira aqui o “Dia de Samba” do Diego Felice, Gerente de Novas Mídias do SBT.

As pessoas curtem compartilhar vídeos

Vídeos podem ser inspiradores, engraçados ou simplesmente bizarros – todas essas características que despertam a vontade de divulgá-los para os amigos. É cada vez mais importante produzir conteúdo que seja realmente bom em vez de tentar obter audiência apelando para truques no Google. E bons vídeos são irresistíveis.

Falando sobre produzir vídeos, você também pode se interessar pelo nosso White Paper grátis“Como utilizar vídeos online no marketing da minha empresa”. Ele tem dicas essenciais para quem produz ou deseja se comunicar por vídeos online no ambiente corporativo.

E você, o que achou deste texto? Entre no debate com a gente!

Qual a importância de criar uma boa estratégia de Second Screen?

By Marketing

FONTE: http://sambatech.com/blog/

Second Screen 01 01 01 | FONTE: http://sambatech.com/blog/

Olá pessoal,

Já esteve em pauta aqui no Blog da Samba como o consumo de TV têm se tornado algo muito mais dinâmico e por muitas vezes sob a presença de uma segunda tela: seja um smartphone, tablet, etc.

O número de espectadores de second screen – que assistem TV enquanto se relacionam de forma simultânea com outros devices – não para de crescer e grande parte deste aumento deve-se ao fato de que os dispositivos móveis conectados estão cada vez mais populares e acessíveis as pessoas. Segundo dados do eMarketer, até o final de 2013 cerca de 1/3 dos usuários de telefones celulares serão de smartphones. E estima-se que este número será ainda maior em 2017, onde a sua penetração de mercado irá alcançar 49,3% dos usuários.

Atualmente cerca de 75% das pessoas que assistem televisão também se envolvem de alguma maneira com uma segunda tela. E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, uma pesquisa da TV Guide mostrou que os usuários de segunda tela são ainda mais fiéis aos programas de TV. Isso porque grande parte dos usuários de TV gostam de buscar informações na web referente aquele conteúdo que está sendo consumido. E também pelo fato de que as pessoas que perdem os episódios originais passados na televisão, posteriormente buscam estes conteúdos disponíveis na web.

Confira o post: Episódios de TV perdidos pelos usuários aumentam o consumo de vídeos online.

De olho nestes hábitos de consumo, algumas emissoras já estão adotando estratégias bem interessantes de segunda tela. O caso mais recente e anunciado esta semana foi do lançamento do aplicativo da Band, que pretende aproximar ainda mais a experiência da sua audiência com o conteúdo transmitido durante a Copa das Confederações. E, segundo alguns analistas do mercado, as emissoras devem começar a alocar ainda mais recursos voltados para a estratégia de second screen, reservando em torno de 5% do orçamento anual planejado pela emissora.

Então qual a importância de criar  uma boa estratégia de second screen?

Obter maior engajamento e alcance do seu conteúdo. Isso por que se você conseguir reforçar a presença em multi-telas, certamente conseguirá ampliar o relacionamento com o seu público final.
E, consequentemente, manter alto o índice de engajamento da sua audiência com o conteúdo produzido ;-)

As novas tendências de consumo na internet vão acabar com a TV?

By Marketing

FONTE: http://sambatech.com/blog/

Olá pessoal,

Um tema bastante comum aqui no Blog da Samba é sobre mobilidade e consumo de conteúdos em multi-devices. Isso por que as pessoas e pesquisas têm nos mostrado de que esta é uma real necessidade de consumo atual e que esta tendência vai ganhar ainda mais força nos próximos anos. Esta mudança de comportamento e a facilidade de consumir um conteúdo online e sob demanda têm ajudado a desenhar um futuro diferente para a TV.

Os avanços tecnológicos – especialmente em tópicos como internet, streaming e multi-devices – tem acelerado a transição da forma com que assistimos TV para uma realidade mais conectada e sob forte presença de aplicativos e programação sob demanda. Transformando radicalmente a maneira com que a maioria das pessoas se relacionam hoje com a televisão.

Então aquele velho hábito de convidar toda a família para se reunir na sala e ver televisão está de fato entrando em extinção. Certo? Não exatamente. Pois o consumo de TV está se tornado cada vez mais dinâmico e muitas vezes acompanhado por mais uma tela: seja umsmartphone, PC/Laptop ou tablet. O que indica que os telespectadores podem continuar engajados com os seus programas de televisão e consumindo de forma simultânea conteúdos – entre eles vídeos online – em diversos devices.

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Confira aqui o que as pessoas costumam fazer ou consumir usando multi-telas.

Hora de responder a pergunta que fizemos no título do post: As novas tendências de consumo na internet vão acabar com o futuro da TV?

Não. As pessoas adoram ver televisão e não vão deixar de assistir. Porém, a forma linear com que consumimos o conteúdo de TV provavelmente vai sofrer ainda muitas mudanças com o passar do tempo. E, certamente, aquele que começar a pensar em uma estratégia de conteúdo que contempla uma programação online, sob demanda e presente em múltiplas plataformas está no caminho certo.

#ficaadica: Não deixe de conhecer a solução de TV na Internet da Samba Tech e esteja preparado para distribuir o seu conteúdo em diversos devices ;-)

Consumo de vídeos online já se compara ao de TV

By Marketing

FONTE: http://sambatech.com/blog/

Olá amigos,

O hábito de assistir vídeos online se tornou algo tão comum entre os usuários de internet que o seu consumo já pode ser comparado com o de assistir televisão em casa. What!?

É isso mesmo, amigo. Recentemente a Nielsen disponibilizou o relatório Consumers and Multi-Screen Media que ilustra isso de maneira bem fundamentada, além de trazer vários insightsinteressantes sobre o consumo de vídeos online em multiplataformas.

A pesquisa, que foi realizada com mais de 28.000 usuários de internet e aplicada em mais de 56 países do mundo, indica que 84% dos entrevistados assistiram pelo menos uma vez por mês conteúdo de vídeo em um computador em casa. O que representa 1% a mais do que o consumo de conteúdo em TV, com 83%.

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Enquanto o consumo em TV e computador ainda continuam sendo os dispositivos mais populares entre as pessoas, o uso e crescimento dos telefones móveis vem aumentando consideravelmente o consumo de vídeos em mobile.

Segundo dados da pesquisa, cerca de 46% dos entrevistados responderam que estão acostumados a assistir vídeos em telefones móveis pelo menos uma vez por semana. E 28% relataram assistir pelo menos uma vez por dia.

Quer saber mais detalhes sobre a pesquisa? Para ter acesso ao relatório completo da Nielsen basta acessar o link ao lado: Global Online Consumers and Multi-Screen Media: Today and Tomorrow.

Fuja dos principais erros que empresas cometem nos vídeos institucionais

By Marketing

FONTE: http://sambatech.com/blog/insights/fuja-dos-principais-erros-que-empresas-cometem-nos-videos-institucionais/

POR SAMBA TECH EM INSIGHTS EM ABRIL 10, 2014

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Antes de mais nada, um vídeo institucional é uma das formas mais eficientes de apresentar toda infraestrutura de uma empresa para o seu mercado de atuação: Produtos, serviços, história, equipe, etc. Este tipo de vídeo é bastante útil dentro das estratégias de marketing de qualquer empresa e alguns cuidados devem ser tomados na hora da sua produção para que ele não seja um fracasso.

Confira os principais erros cometidos em vídeos corporativos e saiba como evitá-los.

1. Fazer o vídeo sem ajuda

Uma produtora profissional de vídeos não é um luxo. É este tipo de parceria que fará a diferença entre 3 minutos de imagens bonitas e 3 minutos de uma narrativa forte e persuasiva. Profissionais da comunicação podem ajudar a traduzir as necessidades da sua empresa e a cortar o que não dará certo desde o primeiro roteiro.

2.  Tentar fazer um viral

Os vídeos mais populares da internet são em parte fruto do acaso, de variáveis fora do controle de qualquer um. Se houvesse uma fórmula que desse sempre certo, haveria homogeneidade na lista dos vídeos mais vistos do YouTube (e não há, a menos que sua empresa esteja no mercado de videoclipes).

Então a nossa dica é:  Defina metas de visualizações, mas não se preocupe em atingir os Trending Topics do Twitter. E trabalhe pesado na divulgação do seu conteúdo de maneira segmentada. Assim é bem mais provável que você consiga atrair uma audiência mais fiel e que se interessará mais vezes pelo seu conteúdo.

3. Não se preocupar com a duração

Se você tem um objetivo, consegue estimar quanto tempo precisa para alcançá-lo. Com a mensagem do seu vídeo é a mesma coisa. É importante definir a duração antes e fazer com que o material editado se encaixe nela. Quase todos os comerciais de TV dos quais você se lembra têm 30 segundos ou até menos.

>> Leia o nosso artigo: Qual a duração ideal de um vídeo

4. Ter muitas mensagens

Um vídeo institucional não é um curso de graduação. Passe um recado ou no máximo três. Pense na história dos Três Porquinhos ou nas mais famosas parábolas bíblicas: o significado da história está diretamente amarrado à narrativa, que é curta e fácil de lembrar.

5. Incluir música muito chamativa

O hit do momento pode até ajudar a princípio no engajamento com o seu conteúdo, mas você corre dois riscos. O primeiro é de o vídeo ficar datado rapidamente, sendo esquecido assim que a música sair das rádios. O segundo é que a canção chame tanta a atenção que a mensagem ficará em segundo plano. As pessoas dirão “aquele vídeo da música X” e não “aquele vídeo que mostra que a estratégia da empresa agora é abrir mercados em outros países”.

6. Esquecer da iluminação

Absolutamente nada do que você assiste na televisão é feito com iluminação natural, ou seja, apenas com a câmera. Luzes extras de diversos tamanhos e potências são sempre empregadas. Na falta de equipamento, grave em local aberto no começo da manhã ou acenda todas as luzes disponíveis (e considere trazer abajures ou lanternas).

>> No nosso White Paper  “Como utilizar vídeos online no marketing da minha empresa”damos dicas preciosas sobre iluminação. Baixe agora!

7. Ignorar o Call to Action (CTA)

Termine o vídeo com o que você quer que as pessoas façam e com o verbo no imperativo: entre em contato, preencha o formulário, faça a doação, visite o site. Os números de visitas darão ainda outra medida do sucesso do vídeo, e, como você sabe, “what gets measured gets managed”.

Gostou do artigo? Então deixe seu comentário, compartilhe e luz, câmera, AÇÃO!

50 Dicas Profissionais para você montar sua própria Produtora de vídeo

By Marketing

Publicado em 30/04/2010, por tonka3d – em Dicas sobre 3D, Arte e Design Digital

1. Estude as técnicas de venda e marketing de seus concorrentes, e faça uma comparação com as técnicas que você utiliza. Incorpore às suas técnicas tudo aquilo que você julgar eficiente. Procure estudar as técnicas de marketing de empresas de sucesso e tente adaptá-las à sua realidade.

2. Custa cinco vezes mais caro conquistar um cliente novo do que manter um cliente existente. Mantenha contato regular com os clientes já conquistados. Mande alguma correspondência regular ou cartão em datas comemorativas. Mesmo os clientes não tão freqüentes devem ser contatados, pois sempre serão uma fonte de referência, podendo indicar novos trabalhos. Sua lista de seus clientes é o bem mais valioso de seu negócio.

3. Quando você vender serviços de produção, tente vender também algum serviço adicional como animação gráfica, autoração, duplicação, etc., mesmo que você não os execute. Busque um parceiro.

4. Invista em marketing tanto quanto você investe em equipamentos. Não adianta estar super equipado e ter uma boa estrutura, mas o cliente não saber que você existe. Procure fazer um bom planejamento de divulgação e seja persistente, pois é dessa forma que você fixa o nome da sua empresa.

5. Possuir bons equipamentos não garante que você terá um bom produto final. Invista em profissionais criativos e competentes. Preste atenção nas aptidões das pessoas que trabalham com você, e procure incentivá-las a se aprimorarem.

6. Frequentemente você vai encontrar clientes que não podem ou não querem pagar o preço justo do seu trabalho. Valorize seus serviços. Explique ao seu cliente porque seu preço é um pouco maior que o do concorrente. Mostre que seu equipamento e seus profissionais são melhores. Deixe seu cliente perceber que você se preocupa muito com qualidade. Se possível apresente amostras de seus trabalhos e indique outros clientes como referência.

7. Ao tratar de preço de serviços com uma empresa, não perca tempo discutindo valores com quem não tem poder de decisão. Para fechar um negócio você deve estar seguro de estar tratando com a pessoa que decide e pode fechar o negócio. Caso contrario seu esforço pode ser em vão.

8. Um dos erros mais comuns cometidos pelos profissionais de negócio e vendas é que estes falam demais sobre si mesmos e seus negócios. O foco de todo esforço de marketing e vendas deve ser com base no que o cliente deseja. Em reuniões de vendas, faça perguntas que conduzam sobre desafios de seu negócio e ouça cuidadosamente às respostas. Fazer as perguntas certas dará todas as munições que você precisará para elaborar uma proposta vencedora.

9. Procure sempre aprimorar suas habilidades de vendas, pois ser um grande produtor não é o suficiente. O mesmo vale para qualquer negócio. Vendas e marketing às vezes são mais importantes que o produto.

10. Uma característica comum em pessoas de vendas que fazem sucesso é a habilidade de pensar com os pés no chão e entender as necessidades dos clientes. Lembre-se que em geral o cliente não entende nada de produção de vídeo.

11. Um bom trabalho de mala direta, bem direcionado, é fundamental em qualquer ação de marketing. O conteúdo da mala direta deve ser objetivo e bem detalhado, passando todas as informações importantes a respeito de sua empresa, serviços, qualidades e experiência.

12. Produza um bom material com seu “Portfolio” . Reúna amostras dos trabalhos que você já produziu e monte uma apresentação variada de dinâmica. Mostre para seu futuro cliente que você é versátil.

13. Ajude seu cliente a planejar o roteiro do vídeo antes de produzi-lo. Em geral os clientes não estão acostumados à linguagem audiovisual. Fazer sugestões positivas que eventualmente facilitem e diminuam o custo da produção, aumentarão a confiança do cliente.

14. Não despreze clientes “sem fins lucrativos”. Muitos deles fazem grande uso de vídeo. Essas empresas também costumam ser uma boa fonte de referência para novos clientes.

15. Procure fazer contato com entidades que reúnam grupos de empresas, como Câmara de Comércio, Associações e Sindicatos. Essas entidades podem facilitar seu acesso a clientes potenciais.

16. Ao marcar uma reunião em uma empresa, procure chegar cedo e descobrir um pouco mais do que ela faz. Isso irá ajudar nas sugestões que você fará e também na preparação do orçamento.

17. Procurar contato com emissoras de TV locais pode resultar em boas parcerias e oportunidades de negócios. Tente participar da produção de algum programa, mesmo que seja uma participação pequena, isso facilita o entrosamento com os profissionais de TV e traz alguma experiência diferente.

18. Sempre carregue 30 cartões de visita com você. Mantenha outros 30 em sua maleta e outros 30 em seu carro. Entregue-os de dois em dois. Um para a pessoa que recebeu guardar, outro para esta distribuir.

19. Faça cursos de nível profissional. Aprimore seus conhecimentos em áreas correlatas à sua.

20. Trabalhe com freelancers que possuam maior conhecimento que você. Mesmo que você trabalhe sozinho, contrate freelancers para fazer parte de seu trabalho. Com a contratação de roteiristas, operadores de câmera e editores que possuam um conhecimento mais aprimorado, seus vídeos terão melhor qualidade e você aprenderá novos truques.

21. Invista em um bom apresentador (a) para os vídeos institucionais. Lembre ao seu cliente que a imagem do apresentador estará diretamente ligada a imagem da empresa e dos produtos.

22. Assista muitos comerciais de TV, vídeos empresariais e de marketing. Preste atenção nos estilos de trabalho e nas técnicas utilizadas. Tente adaptar ao seu trabalho tudo aquilo que você julgar importante. Adaptar estilos e técnicas de outros faz parte da tradição ao se fazer filmes. Procure ter senso crítico e reconhecer a qualidade do trabalho dos outros.

23. Não assuma que a apólice de seguros da sua casa ou escritório cubra qualquer equipamento de vídeo utilizado para serviços. Mesmo que seu corretor diga que você está coberto, provavelmente, não está. Se não estiver escrito e detalhado no contrato, não está coberto pelo seguro.

24. Existe um momento em que todo negócio necessita de um empréstimo. Fique atento às oportunidades de crédito. Busque informações sobre financiamentos e linhas de crédito a pequenos empresários. Sempre surgem bons negócios.

25. Fazer um bom orçamento exige habilidade e controle total sobre os preços de cada item. Um orçamento bem elaborado e bem detalhado é muito importante, além de facilitar a compreensão do cliente. Ao montar um orçamento tente negociar bem os custos dos serviços terceirizados, e procure obter prazos de pagamento iguais aos que você oferece ao seu cliente.

26. Prestação de serviços também significa vender tempo. Você deve saber o custo/hora de cada etapa (gravação/produção/edição) do trabalho, pois isso pode significar lucro ou prejuízo. O conhecimento e o controle do custo/hora também é importante na hora da elaboração de um orçamento, trabalhe com alguma margem de segurança, pois os imprevistos fazem parte do trabalho de produção de vídeo.

27. Sempre faça um contrato de prestação de serviço, discriminando todos os detalhes da produção e a forma de pagamento combinada. Isso irá evitar dores de cabeça futuras. Não encha o contrato de cláusulas, faça algo simples e objetivo.

28. Numa produção de vídeo empresarial ou institucional, o roteiro talvez seja a parte mais importante, porque é nele que toda a produção/locução/edição vai se basear. Mostre ao seu cliente a importância de um bom roteiro e como isso pode facilitar o trabalho posterior e até baratear a produção. Invista num roteirista competente e com experiência.

29. Seja cauteloso nos investimentos em estoque de fitas, e mídias virgens. Manter esse tipo de material em estoque pode significar um lucro maior no final de cada trabalho.

30. Se você presta serviços de edição e cobra por trabalho ao invés de cobrar por hora, está perdendo dinheiro. Faça com que o cliente acompanhe o trabalho de edição, dessa forma você diminui os riscos de erros e o cliente valoriza seu trabalho.

31. Ao definir seu preço/hora, não pense só no custo dos equipamentos, pois os conhecimentos e as habilidades criativas do profissional também devem ser calculados. Um profissional competente trabalha melhor e mais rápido do que um profissional medíocre; e nenhum equipamento trabalha por si só.

32. Ao apresentar um orçamento ofereça a mesma produção em mais de um formato, SVHS, DV e Betacam, por exemplo, explicando ao cliente as diferenças entre cada um. Procure oferecer opções extras como DVD, Vídeo-CD, CD-Rom, ou outros serviços, mesmo que você saiba que o cliente não irá precisar agora, mas isso mostra seu potencial técnico e sua preocupação em adequar preços e soluções.

33. Uma das chaves para se tornar um produtor de sucesso é desenvolver relações fortes com freelancers de talento que possuam equipamento próprio e excedam nas áreas em que sua empresa não é forte. Isto permite que você ofereça a seus clientes uma ampla variedade de serviços, preços e qualidade.

34. Se o seu cliente está contratando uma agência de publicidade para desenvolver o roteiro do vídeo que você irá produzir, participe e colabore o máximo possível da elaboração do texto, para evitar que os “gênios” da publicidade não criem um vídeo dificílimo de executar.

35. Às vezes é mais lucrativo fazer vários trabalhos de baixo orçamento do que um trabalho de alto custo. Principalmente em épocas de crise, o volume de trabalho é mais importante.

36. É importante compartilhar o sucesso com sua equipe, afinal eles são parte integrante do trabalho. Também devemos compartilhar os problemas, para que eles percebam as dificuldades que envolvem os negócios.

37. Quando possível, ofereça oportunidade para estagiários ou recém formados, pois eles são mão de obra de baixo custo e podem se desenvolver junto com sua empresa. É saudável adicionar sangue novo e idéias novas aos negócios.

38. Numa produção empresarial, grave mais imagens do que o necessário, muito mais, se possível, e mantenha em seu arquivo. Você poderá oferecê-las posteriormente ao seu cliente, ou até produzir uma segunda versão mais longa do mesmo trabalho, sem custo extra.

39. Nunca fale mal do trabalho do seu concorrente, seu cliente pode pensar que você está com inveja. Diga que o trabalho do concorrente é bom, mas que você e sua equipe podem oferecer algo melhor.

40. Se você trabalha em casa, procure deixar seu escritório em um ambiente isolado das outras dependências, e não deixe que os problemas domésticos interfiram no seu ambiente de trabalho. Durante seu expediente de trabalho você deve se concentrar apenas no trabalho.

41. Se o seu estúdio de edição está montado em sua casa, tome cuidado com as instalações elétricas, pois em geral as instalações elétricas residenciais não são dimensionadas para esse tipo de uso. Consulte um eletricista e dimensione corretamente as instalações. Isso irá poupar gastos desnecessários com manutenção e também irá garantir maior durabilidade dos equipamentos.

42. Tenha recibo de todos os gastos diretos e indiretos da produção. Isso facilita o controle de custos e dará maior subsídio para a elaboração de futuros orçamentos.

43. Mantenha um registro detalhado de todos os clientes atendidos, especificando o tipo de trabalho realizado, datas, profissionais evolvidos, custos, tempo gasto em cada etapa, etc. Esses registros serão úteis no futuro, e servirão de referência para outros orçamentos.

44. Sempre que possível tenha um equipamento reserva, principalmente câmera, iluminação e microfone. Quem tem um, não tem nenhum.

45. Equipamentos de vídeo depreciam rapidamente. Ao calcular seus custos você deve levar isso em consideração.

46. Procure ter um bom relacionamento com seus concorrentes e colegas de trabalho. Ajude-os quando for possível. O universo de profissionais de vídeo é pequeno e a amizade é fundamental. Tenha em mente que uma mão lava a outra.

47. A melhor propaganda é aquela feita por um cliente satisfeito. Tenha isso sempre em mente.

48. Tente fazer mais do que foi combinado. Surpreenda seu cliente positivamente. Não veja isso como gasto e sim como investimento.

49. Construir um negócio de sucesso leva tempo, esforço e investimento. Não caia na estória de “fique rico rápido”. Sua persistência e o desejo de aprender pode superar qualquer vantagem.

50. Tenha sempre atitudes positivas com seus clientes e parceiros. Encare as dificuldades com tranqüilidade e confiança. Mostre competência e profissionalismo, mas tome cuidado para não parecer arrogante ou “dono da verdade”.

FONTE: http://tonka3d.com.br/blog/50-dicas-profissionais-para-voce-montar-sua-produtora-de-video/

Como montar uma produtora de vídeos Como montar uma produtora de vídeos.

By Marketing

Por: Vinícius Gonçalves

Uma produtora de vídeos tem opções de trabalhar com vários nichos de mercado, pois há mercado para vídeos familiares, vídeos sobre eventos festivos e profissionais, acadêmicos e outras situações.

O vídeo é uma mídia e forma de comunicação capaz de transmitir, impressionar, comunicar e encantar. Portanto, trabalhar com uma produtora de vídeos é uma forma de arte e comunicação gratificante e poderá, através de planejamento, esforço e conhecimento técnico, tornar-se uma boa oportunidade de negócios.

Mercado de uma produtora de vídeos

O mercado de uma produtora de vídeos agrega conhecimentos técnicos e disposição de marketingpara tornar o serviço conhecido.

Portanto, é necessário um bom esforço de networking para tornar o serviço conhecido por outros profissionais e firmas especializadas, como empresas de eventos e outros.

produtora de vídeos pode se filiar através de ampla atuação com contratos firmados com produtoras de eventos como casamentos, formaturas, aniversários e outros.

Pesquisa de mercado em uma produtora de vídeos

Para se inserir no mercado de uma produtora de vídeos, como dissemos acima, é necessário tornar conhecido os serviços da produtora e para isso é preciso trabalhar a segmentação escolhida que atenderá um nicho de mercado. Por exemplo, a produtora de vídeos deverá decidir se trabalhará com:

  • Live action – que é a produção por meio de eventos reais, como vídeos para acompanhamento de eventos familiares ou festivos, como festas e outras comemorações.
  • Animação – a animação é o trabalho técnico relizado quadro a quadro e que pode ser desenvolvido com ilustrações manuais ou computadorizadas. Ela constitui uma forma de trabalho e nicho de mercado que atende segmentos publicitários, portanto, é muito importante para a produtora de vídeos a exploração dessa técnica.

O importante, além de identificar o segmento a ser servido pela produtora de vídeos, é saber qual será a atuação da  produtora, a fim de conquistar um nicho de mercado.

Networking de uma produtora de vídeos

Sempre ande com cartões de visitas interessantes com site, e-mail, endereço e telefone a serem distribuidos em eventos como feiras e exposições onde podem ser encontradas várias empresas de eventos ou empresas que futuramente podem contratar vídeos institucionais. Organize blogs, sites e participe de fóruns afins onde possa descrever os serviços da produtora de vídeos e as experiências técnicas.

Neste início de jornada, o importante é não desprezar trabalhos e contatos. Tenha uma lista de trabalhos, mesmo que sejam sem fins lucrativos para a empresa. Toda oportunidade de divulgar o trabalho e tornar a  produtora de vídeos conhecida é bem vinda. Portanto, mantenha contatos com Associações, Sindicatos e todos os segmentos sociais que possam futuramente necessitar do trabalho de uma produtora de vídeos.

Seja sábio e se informe sobre as necessidades de Instituições sociais, pois são essas entidades que estão sempre precisando de serviços voltados para a área de comunicação e entidades, como as ONGs.

Em vídeos institucionais, aproveite toda a chance de saber mais sobre a empresa interessada realizando sempre uma pesquisa profunda.

Como fazer os portfólios em uma produtora de vídeos

Para vencer no ramo de uma produtora de vídeos é necessário que os profissionais de vídeo se reafirmem como empreendedores e saibam divulgar os seus trabalhos de forma eficiente e estratégica, aproveitando todas as oportunidades.

Por isso, elabore um portófolio criativo e com os melhores trabalhos. No portfólio, mostre que os trabalhos obedecem a uma diversidade e que a produtora é dinâmica, podendo atender diversas necessidades.

Produção de vídeos publicitários

Com certeza a produção de vídeos publicitários é um nicho de mercado com grandes possibilidades de  inserção e fechamento de negócios. Portanto, investir em prestação de serviços para comerciais e parcerias com agências publicitárias é algo bem interessante.

Comerciais voltados para ações de interesse público e vídeos para a TV pública também representam um nicho de mercado crescente e que merece ser considerado em uma produtora de vídeos.

Investimentos de uma produtora de vídeos

A produtora de vídeos investirá em estrutura para montar todo o atendimento necessário a fim de operar as suas  atividades de forma dinâmica e eficiente e implantar todo o equipamento e parafernálias que compõem o dia a dia dos produtores.

A produtora poderá ter um estúdio com um só espaço que poderá ser dividido para atender várias atividades ao mesmo tempo. Além disso, deverá contar ainda com gastos iniciais com câmeras, microfones, iluminação, artigos para áudio e outros materiais úteis no ramo.

Depois de planejar todo o processo necessário, já pode abrir uma produtora de vídeos.

DICA IMPORTANTE!

Independente do tipo de negócio que você deseja montar é muito importante fazer um planejamento. Contrate uma consultoria, estude em livros, use o kit Como Abrir Um Negócio, enfim, escolha a opção que mais lhe agrada, apenas não arrisque suas economias em um chute!

FONTE: http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-produtora-de-videos/

reagon | More information at: www.mikereaganmusic.com

Composer Mike Reagan

By Marketing

The SoundWorks Collections visits composer Mike Reagan in his Los Angeles based studio to explore his work on the upcoming video game “God of War: Ghost of Sparta” and learn about his creative approach.

More information at: www.mikereaganmusic.com


Synopsis

Mike Reagan has enjoyed a successful career as a composer, songwriter and music producer whose award-winning music has been featured in several Film, TV, and Video Game projects. His recent film score for Unbeatable Harold, compliments his previous songwriting and production for Oliver Stone’s Any Given Sunday, and Sony Pictures / Jim Henson Productions’ Elmo in Grouchland, which garnered a Grammy Award for Best Children’s Soundtrack. 
Mike’s compositions have been recorded all over the world, including L.A.’s top studios, the Bay Area’s Skywalker Sound, and Abbey Road studio in London. He has served as Composer for Sony’s best-selling God of War franchise (2005-2010), winner of the Interactive Academy Award for music composition, the Game Audio Network Guild Music Of The Year and Best Original Soundtrack. His score for Conan (THQ, 2007) also earned critical acclaim, notably from Variety Magazine recognizing the “epic and cinematic scope” and stating “The soundtrack is as professionally produced as any blockbuster adventure movie.”

Recent music projects include God of War: Ghost of Sparta and Darksiders, as well as the Emmy-Award-Winning Wow Wow Wubbzy! and Ape Escape cartoon series’ for which Mike received a Telly Award for Best Use of Music in TV. Listen for Mike’s music airing on Nickelodeon, NickToon, and Nick Jr.

TrevorMorris | The SoundWorks Collection talks with Composer Trevor Morris in his Santa Monica studio to explore a few of his recent projects and his unique approach to scoring his TV and film projects.

Composer Trevor Morris

By Marketing

The SoundWorks Collection talks with Composer Trevor Morris in his Santa Monica studio to explore a few of his recent projects and his unique approach to scoring his TV and film projects.

Emmy Award-Winning Composer, Trevor Morris received his 4th Emmy nomination in 2012 for Outstanding Music Composition for a Series (Original Dramatic Score) for Showtime’s THE BORGIAS, making him the most Emmy-Nominated Composer of the last two years. Morris is a prolific composer, scoring for both film and television. Most recently, he scored the music for director Antoine Fuqua’s highly anticipated thriller, OLYMPUS HAS FALLEN, starring Gerard Butler, Morgan Freeman, Angela Bassett and Aaron Eckhart.

Morris has earned multiple Emmy and Gemini Nominations and Awards for his work on Showtime’s THE BORGIAS, THE TUDORS and Starz Entertainment’s THE PILLARS OF THE EARTH. He won two Emmy Awards for Outstanding Original Main Title Theme Music, the first one in 2007 for THE TUDORS, the second one in 2011 for THE BORGIAS. Morris won two Gemini Awards in both 2010 and 2011 for Best Original Music Score for a Program or Series for THE TUDORS. In addition to Morris’ Emmy and Gemini wins, he was also nominated for an Emmy Award for Outstanding Music Composition for a Miniseries, Movie or a Special for THE PILLARS OF THE EARTH, and was nominated for two Gemini Awards for Best Original Music Score for a Dramatic Program, Mini-Series or TV Movie for THE PILLARS OF THE EARTH, and Best Original Music Score for a Program or Series for THE BORGIAS.

In October 2012, 300-plus members from the World Soundtrack Awards nominated Morris as Discovery of the Year for his work on IMMORTALS. The illustrious award recognizes film’s rising composing talent from the previous year in Ghent, Belgium. Oscar-winning composers Gustavo Santaolalla (“Brokeback Mountain”) and Michael Giacchino (“Up”) have received the award in the past.

In June 2012, Morris participated in The International Film Music Festival of Cordoba. At the Festival, guests and fans from all over the world gathered to celebrate music composed for film and television in one of the most beautiful cities in the world. The Festival included several symphony concerts featuring last year’s best scores and classic scores. Only a few days after returning from Spain, Morris was in San Diego for the fan-favorite “Behind the Music with CW3PR” panel at Comic-Con. He also participated on the ASCAP Expo panel “Inside the Composer’s Studio with Trevor Morris.”

Morris is currently composing music for the next season of Showtime’s THE BORGIAS, History Channel’s VIKINGS, and ABC’s BODY OF PROOF. Morris’ music has also been heard in films and TV shows such as Relativity’s action-packed film, IMMORTALS; ABC’s 666 PARK AVENUE; SyFy’s ALPHA’S; NBC’s THE FIRM; Fox Atomic’s THE HILLS HAVE EYES II; NBC’s E-RING; Columbia and Warner Bros pictures’ SOMETHING’S GOTTA GIVE; Anchor Bay’s BEAUTIFUL BOY; NBC’s CHASE; CBS’ MOONLIGHT; CBS’ MIAMI MEDICAL; NBC’s KINGS; FOX’s JUSTICE; and Interactive Games such as EA’s NEED FOR SPEED: CARBON and COMMAND AND CONQUER.

The Canadian composer was born in London, Ontario, a few hours outside Toronto. At 13 years old, Morris was commissioned by his school, St. Mary’s School of the Arts, to score an original composition piece in honor of Pope John Paul’s visit to Canada. He was paid $50 and his music was performed on piano and by a 4-part choir at St. Mary’s Cathedral. Later, Morris attended Fanshawe College’s “Music Industry Arts” program, Canada’s most prestigious school for recording and production. Graduating at the top of his class, he moved to Toronto to work in music production. Morris eventually turned away from production and began to focus full-time on composing music for television commercials.

In 1999, he moved to Los Angeles to score for films and television. Morris has collaborated with some of the best directors in the business, including Jerry Bruckheimer, Neil Jordan, and Tony and Ridley Scott. In November 2011, the Grammy Museum in Los Angeles held an event in honor of Morris’ body of work.

An avid wine connoisseur, Morris is a certified Level 1 Sommelier, and also maintains a production company in Toronto with his business partners. He finished building a state-of-the-art Scoring Studio in Santa Monica that will rival any studio in the country. Morris resides in Los Angeles with his family.

20110406michaelgiacchino01 | Michael Giacchino (pronounced "Juh-keen-oh") was born 10th October 1967 in Riverside Township, New Jersey, and grew up in nearby Edgewater Park. He started venturing into films at the age of ten, creating stop motion animations on his brother's pool table. He found the most enjoyable part of the process was putting music to the pictures.

16 Vídeos com entrevistas de Michael Giacchino

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Michael Giacchino (pronounced “Juh-keen-oh”) was born 10th October 1967 in Riverside Township, New Jersey, and grew up in nearby Edgewater Park. He started venturing into films at the age of ten, creating stop motion animations on his brother’s pool table. He found the most enjoyable part of the process was putting music to the pictures.

He studied at the School of Visual Arts in New York where he received a major in film production and a minor in history. At the same time, he took an unpaid internship at Universal Pictures as well as working at a department store to pay the rent.
He graduated in 1990 with a Bachelor of Fine Arts and began studying music at the Lincoln Center’s Juilliard School. He worked day jobs at the publicity offices for Universal and Disney, and two years later, moved to Disney Studios in Burbank. As well as working in their feature film publicity department, he took night classes in music at UCLA.

His work at Disney meant interacting with various people from the film industry. Realizing that producers hired composers, he figured out that if he became a producer he could effectively hire himself, and he later started producing – and composing – for Disney Interactive.

In 1997, newly formed DreamWorks Interactive asked him to score their video game adaptation of The Lost World: Jurassic Park. By complete fluke, it became the first PlayStation game to have a live orchestral score, when producer Steven Spielberg asked when Michael’s demo music would be recorded live.

Michael continued writing for video games and became well known for his Medal Of Honor scores. In 2001, he received an e-mail complementing his music and asking if he would be interested working in TV. That e-mail was from J.J. Abrams, who was starting production on Alias. Michael took the job, and has since worked on nearly every one of Abrams’ projects, including Lost, Mission: Impossible III, Super 8, Star Trek and Star Trek Into Darkness.

Michael also frequently works with Brad Bird – scoring The Incredibles, Ratatouille and Mission: Impossible – Ghost Protocol, and Matt Reeves – writing an overture for Cloverfield, and scoring Let Me In and Dawn Of The Planet Of The Apes.

Working with director Pete Doctor on Up landed Michael two Grammys, a Golden Globe, a Bafta and an Oscar. However while Up received the most critical acclaim, Star Trek and Star Trek Into Darkness have proven to be his most popular scores. Michael is currently taking them “on tour”, and they have been performed live to picture around the world, including at the Royal Albert Hall in London.

As well as writing music for films, TV, games, and even theme park rides, Michael is also an advisory board member of Education Through Music Los Angeles – an organization which promotes the integration of music into the curricula of disadvantaged schools.
Upcoming scores to look forward to include Jupiter Ascending, Tomorrowland, Jurassic World and Inside Out.
Michael’s music can often be heard in concerts worldwide. Be sure to check out upcoming events to see where you can hear his music live.

estc3badio nos anos 1990 | Quando ligamos o computador ou o iPad e assistimos a um clipe no YouTube nem nos passa pela cabeça a verdadeira guerra de guerrilhas que vêm sendo as relações entre a produção e o consumo de música e a sonorização da internet.

Como fizemos a Revolução

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Quando ligamos o computador ou o iPad e assistimos a um clipe no YouTube nem nos passa pela cabeça a verdadeira guerra de guerrilhas que vêm sendo as relações entre a produção e o consumo de música e a sonorização da internet.

É sensacional podermos criar uma música e, em minutos, podermos gravá-la em múltiplos detalhes, com inúmeros recursos equivalentes aos dos maiores estúdios. Em seguida, pegamos uma câmera, gravamos algumas cenas e as editamos com outros tantos recursos. Mais alguns minutos e nossa obra prima está sendo vista por milhares de pessoas no YouTube.

Hoje, temos todas as ferramentas para produzir nossos sons e imagens com a mesma qualidade das grandes produtoras de áudio e vídeo. Só não usa esses recursos quem não quer ou quem ainda não teve como obter conhecimentos suficientes para isso.

Esta é uma situação recente, ainda vivenciando profundas transformações. Há alguns anos, a produção de gravações era toda realizada em estúdios comerciais. Os equipamentos analógicos eram muito caros, e ainda são. Até os cabos para conectá-los tinham preço proibitivo para a maioria.

Todo estúdio tinha um gravador multipista. Os estúdios comerciais usavam gravadores de fita de rolo com 24 pistas de áudio. As pequenas produtoras usavam gravadores de rolo com oito ou 16 pistas e os home studios, na maioria, “porta-estúdios” com quatro pistas em fita cassete. Quanto mais barato, mais o gravador gerava ruídos.

Além desse gravador multipista, os estúdios tinham um gravador estéreo (rolo, cassete deck ou DAT), uma mesa com o dobro de canais, mais quantos processadores de efeitos pudessem comprar.

Há alguns anos, a produção de gravações era toda realizada em estúdios comerciais.

As produtoras e os músicos usavam incontáveis teclados sintetizadores e samplers. Os estúdios tinham muitos racks de efeitos e de instrumentos. E cabos. Muitos cabos. Sem a opção das bibliotecas dos instrumentos virtuais, a sonoridade era obtida com a acústica tratada de grandes salas de gravação e ótimos microfones.

É fácil imaginar que esses recursos ficavam nas mãos de uma ínfima minoria que tinha poder aquisitivo suficiente para investir na sua montagem e manutenção. Os músicos criavam suas obras e alugavam os estúdios para registrar o som em fitas de demonstração e partir em busca de um contrato.

Nesse período, toda a divulgação musical e todo o comércio de gravações estavam a cargo das gravadoras. Essas empresas mantinham grandes estúdios e se encarregavam de definir todos os aspectos da carreira musical de seus contratados, também chamados de “artistas”.

Assim, o artista podia gravar com arranjador, banda, orquestra, produtor musical e todo o conforto, desde que fosse lucrativo para a gravadora. Sem nenhuma despesa. Em troca, deixava por lá bem mais de 90% do que era arrecadado com as vendas de cópias da sua criação.

Discos de platina e os sem-gravadora

Com o tempo, a estratégia de marketing dessa indústria passou a ser o pagamento regular em dinheiro a programadores de rádio e TV, prática conhecida como “jabá”. A partir daí, só as produções musicais que pagassem jabá seriam tocadas pelas emissoras, criando-se um verdadeiro latifúndio ou monopólio musical.

Sem ganhar tanto, mas com toda essa divulgação, sobrava para artistas e bandas o sustento através de apresentações em público. A mentalidade que justificava toda essa relação entre artistas, gravadoras e a mídia era a de que “o artista vive de shows”.

E não era pouco sustento. Quando a gravadora trabalhava um artista razoável, ele ganhava bem. Mas os artistas lançados por gravadoras sempre foram uma ínfima minoria no meio musical. Os raríssimos privilegiados que conseguiam um contrato que fosse posto em prática pela gravadora realmente ganhavam bem. Alguns estão riquíssimos.

Estrategicamente, as grandes gravadoras tinham o controle do processo porque seguravam as duas pontas: a qualidade da gravação e a capacidade de comercialização dos CDs.

As gravadoras tinham total poder sobre os seus contratados, como a escolha de músicas, de músicos, de arranjos, da sonoridade, das estratégias publicitárias e até da aparência do “artista”.

Muitas vezes, essa indústria recorria a práticas comerciais e trabalhistas abomináveis, como os “contratos de geladeira”, em que o disco não era lançado, mas o incauto ficava preso a cláusulas contratuais que praticamente encerravam a sua carreira, sem poder assinar com outra gravadora por anos, nem lançar o disco de forma independente.

Isto ocorria com frequência, sempre que uma gravadora temia que um artista novo, concorrente de um contratado seu, fosse lançado por outra “coirmã”. O contrato não previa lançamento de disco (!), só as obrigações do artista, como a exclusividade por alguns anos. A geladeira. Muitos músicos assinaram sorrindo.

Ninguém chamou a polícia. Aliás, só o Tim Maia. Depois, Lobão botou a boca no mundo e denunciou o jabá, mas ficou por isso mesmo e ele vendeu cem mil cópias do CD no jornaleiro.

Gravar custava caroMas isso, quando a maioria das pessoas compravam CDs.

As coisas começaram a mudar pra valer quando apareceram os arquivos MP3, os gravadores de CD-R e as novas interfaces de áudio ou placas de som, no final dos anos 1990.

Estrategicamente, as grandes gravadoras tinham o controle do processo porque seguravam as duas pontas: a qualidade da gravação e a capacidade de comercialização dos CDs.

As placas de som eram caras como os gravadores de rolo, chegando a custar dezenas de milhares de dólares. São elas que garantem a qualidade do material gravado, pois contêm os conversores de áudio analógico-digital (AD) e digital-analógico (DA), os principais responsáveis pela fidelidade do som no computador.

As interfaces mais baratas adicionavam ruídos e distorções consideráveis, inviabilizando o seu uso para fins comerciais ou profissionais. E levar os CDs aos quatro cantos do país ou do mundo era prática impensável fora da indústria.

E a internet? Naquele tempo, com os modems telefônicos de 14,4 ou 28,8 kbps, arquivos WAV com qualidade de CD consumiam horas de conexão para serem enviados.

O surgimento do MP3 levou a um fenômeno que foi chamado de “áudio líquido”, ou sem suporte físico. Como as gravadoras estavam acostumadas ao monopólio da venda de músicas baseadas em suporte (vinil, CD), elas tiveram a pior reação possível, buscando censurar a novidade. Criaram a campanha de marketing antipirataria e deram outros tiros no pé, como a destruição do Napster e as tentativas de proibir o MP3.

O objetivo não era só afugentar o ouvinte de música da prática incipiente dos downloads. O temor das majors, como essas empresas gostavam de ser chamadas, era que a classe musical percebesse que não precisaria mais delas.

Para um músico, a distância entre ele e as gravações de alta qualidade passou a ser o preço de uma placa de som.

Foi aí que apareceu a Layla.

No final de 1997, a Revista Backstage publicou uma matéria minha em que apresentávamos aos leitores uma novidade: uma placa de som com interface separada que custava 999 dólares. Leia em http://homestudio.com.br/artigos/Layla.htm.

Layla, Gina e Darla, as irmãs Echo em 1997

Layla, Gina e Darla, as irmãs Echo em 1997

Ela tinha oito canais de entrada e saída de áudio em conectores balanceados, conversores AD/DA de alta qualidade e um processador DSP igualzinho ao Mac da época. Essa joia era compatível com quase todos os programas, ao contrário das concorrentes, muito mais caras e cada qual compatível somente com seu software proprietário.

Anunciadas antes de ficarem prontas, Layla e suas acessíveis irmãs Gina e Darla, também de alta qualidade, só com menos canais, foram tão assediadas pelo público consumidor que quase a fábrica quebrou devido ao inchaço. Empresas melhor estruturadas como a M-Audio, a MOTU, a Edirol (Roland) e a RME souberam rapidamente ocupar este mercado, com larga vantagem para a primeira.

A partir daí, para um músico, a distância entre ele e as gravações de alta qualidade passou a ser de poucas centenas de dólares, o equivalente a um dia de aluguel de um bom estúdio. O preço de uma placa de som.

Os programas e os computadores continuaram evoluindo, permitindo aos poucos usarmos uma quantidade crescente de efeitos em tempo real, viabilizando a mixagem no computador, até, finalmente, substituirmos os instrumentos por outros programas, os instrumentos virtuais.

O gravador de CD já era uma realidade, porém logo ofuscada pelo MP3 e o frenético compartilhamento de arquivos que os sucedeu. Com produções bem trabalhadas, milhões de músicos independentes passaram a divulgar seu material na internet e a vender seus próprios CDs.

Em outras palavras, cada músico passou a ser a sua gravadora. Exatamente o que as gravadoras mais temiam quando partiram para a luta armada mandando prender internautas e camelôs.

E sem esquecer que o artista vive é de shows. Ou do trabalho de sua produtora.

Hoje, as placas ou interfaces de som usam, na maioria, conexões USB e ficam fora do computador. Têm conversores de 24 bits e de 96 kHz ou conexões digitais. Elas têm ficado mais bonitas e vistosas, mas não são tão diferentes assim das velhas Layla ou Delta 1010. Placas e programas com problemas de compatibilidade foram dando lugar a modelos que facilitam a nossa vida.

Principal fábrica de placas de som para home studios, a M-Audio acabou sendo comprada pela principal fábrica de produtos para grandes estúdios, a Avid. Em vez de eliminar a compatibilidade das M-Audio, a necessidade fez prevalecer o bom senso: hoje é o Pro Tools, carro-chefe da Avid, que se abre à compatibilidade com quase todas as placas do mercado.

Com produções bem trabalhadas, milhões de músicos independentes passaram a divulgar seu material na internet e a vender seus próprios CDs.

A internet vive uma explosão de compartilhamento de músicas e clipes. Especialmente os vídeos produzidos e colocados pelo próprio público no YouTube e divulgados pelo Facebook, o Twitter e outras redes sociais têm alcançado um grau antes impensável de democratização do acesso às obras artísticas e de proliferação de gostos e tendências.

Hoje, gravar e publicar se tornou banalEssa foi uma revolução em que os vencedores não chegaram a se articular. Não houve reuniões, conspirações ou atos públicos. Ao contrário. Cada produtor musical e cada ouvinte de música, no aconchego de seu computador, mudou para sempre o som do mundo da maneira mais individual possível. E o mundo ficou mais musical.

Falta ainda a etapa superior desta revolução, que é a superação artística. Quando os criadores de obras musicais superarem a influência do que foi a indústria fonográfica e aproveitarem toda a multiplicidade de tendências que soam na internet para se inspirar, então teremos colhido os frutos de toda esta luta pela liberdade musical.

A liberdade de expressão na internet deve ser sempre defendida pelos produtores musicais, já que ela é que garante o livre tráfego do áudio na rede.

Com uma boa conexão, uma placa de som muito bem escolhida, conhecimento técnico e musical e um bocado de inspiração, o mundo dos sons agora é nosso. Cada um de nós é a sua gravadora e a sua emissora de rádio e TV. É só querer e estudar.

  • Artigo gentilmente cedido por SERGIO IZECKSOHN
  • Para ler este e outros artigos na fonte original acesse: http://homestudio.com.br/blog/

O som e o cinema, conversa com Julian J. Ludwig (Diretor Jacarandá)

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O áudio dos filmes é responsável por boa parte da experiência que temos como espectadores de cinema. Nossa percepção da realidade está intrinsecamente relacionada ao que ouvimos, por isso o cuidado com o som é tão importante. Ciente disso, a AIC passa a oferecer a partir deste ano o curso livre Som para Cinema e TV. Aliando fundamentação teórica a aulas práticas, o curso oferece ao aluno uma experiência sem precedentes no ensino do áudio profissional: as aulas serão ministradas em um estúdio de alto padrão, onde os alunos terão acesso a equipamentos de ponta e conhecerão as diversas facetas da área, tudo isso contando com uma equipe de professores gabaritados e premiados. 

Conversamos com  Julian J. Ludwig, coordenador do curso Som para Cinema e TV da AIC, sobre os vários aspectos relacionados ao som em produções audiovisuais, confira os melhores momentos desta conversa:

Som e consciência

O som de um filme pode ser a melhor ferramenta para transportar o espectador e, acima de tudo, criar a exata emoção pretendida pelo diretor. O som age de maneira subliminar na nossa consciência, nos deixando à mercê do compositor ou editor de som. Todos nós temos um repertório de emoções relacionadas a sons e músicas. Os seres humanos estão constantemente criando associações em sua memória afetiva, seja de um comercial de sabonete ou da abertura de seu seriado favorito. 

Som e narrativa

O som, diferentemente da imagem, não possui uma área delimitada pelo enquadramento. É possível contar histórias inteiras acontecendo fora da visão da câmera. Esse recurso pode enriquecer e transformar a narrativa. Através do som de um apito de trem, o espectador vai buscar no seu imaginário (memória afetiva) a referência imagética de uma estação de trem, e esta referência evocada falará ao espectador de maneira mais pessoal do que uma imagem apresentada. 

Instinto de sobrevivência

Se estamos andando em uma floresta e ouvimos o rugido da onça, imediatamente entramos em estado de alerta, mesmo não podendo ver o temido felino. Nosso instinto de sobrevivência aprendeu a tomar aquilo que ouve por real. Como o cinema tem como objetivo tornar a história real, o som é uma ferramenta essencial para convencer o público. 

Trabalho em equipe

Cabe à equipe de som, sejam técnicos de som direto, compositores, editores de som e outros, dar vida e cara à imaginação do diretor. Nossa função como profissionais de áudio é tornar a visão dele realidade, trazendo à trama mais um recurso narrativo que seja harmônico com os outros elementos do filme e ajude a contar a estória. Portanto, a visão do diretor é imprescindível para “apontar o norte” criativo. Gosto de pensar nesse processo como um casamento. É preciso ter respeito para ouvir, mas também defender seu ponto de vista. Ao meu ver, o diretor ideal é aquele que tem um conceito sonoro maduro, que conhece e respeita o processo de criação sonora, e que dá liberdade de criação à sua equipe. E por este motivo todos os diretores devem ter uma visão ampla dos processos envolvidos, sabendo o que esperar de cada profissional.

Futuro

A tendência é a de que o cinema continue tentando oferecer uma experiência única que não podemos ter em casa e o céu é o limite. O difícil de identificar as tendências futuras é que as maiores inovações nunca são previstas (nem mesmo Jules Vernede prever a Internet). Profissionais que desejam trabalhar na área devem estar antenados nas últimas tendências, sempre buscando reciclar seus conhecimentos e, principalmente, assumindo o desafio da criação de novos formatos. Afinal, alguém precisa sonhar com as maravilhas do futuro.

FONTE: http://www.aicinema.com.br/o-som-e-o-cinema-conversa-com-julian-j-ludwig

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