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sampler

918d9f4d31 | Não precisamos mais comprar diversos teclados e módulos de som para produzir música. Basta instalarmos os novos e poderosos instrumentos virtuais em nossos computadores e acioná-los com um controlador. Eles já têm timbres tão realistas quanto os dos instrumentos acústicos, elétricos e eletrônicos originais, atendendo desde o músico erudito até o DJ, passando pelos artistas pop e os arranjadores e compositores do cinema, da TV, do teatro e da multimídia.

Instrumentos VST

By Marketing

Não precisamos mais comprar diversos teclados e módulos de som para produzir música. Basta instalarmos os novos e poderosos instrumentos virtuais em nossos computadores e acioná-los com um controlador. Eles já têm timbres tão realistas quanto os dos instrumentos acústicos, elétricos e eletrônicos originais, atendendo desde o músico erudito até o DJ, passando pelos artistas pop e os arranjadores e compositores do cinema, da TV, do teatro e da multimídia.

percussao no ezdrummer | Não precisamos mais comprar diversos teclados e módulos de som para produzir música. Basta instalarmos os novos e poderosos instrumentos virtuais em nossos computadores e acioná-los com um controlador. Eles já têm timbres tão realistas quanto os dos instrumentos acústicos, elétricos e eletrônicos originais, atendendo desde o músico erudito até o DJ, passando pelos artistas pop e os arranjadores e compositores do cinema, da TV, do teatro e da multimídia.

Percussão na EZdrummer

Esses instrumentos podem ser programas avulsos ou plugins das estações de trabalho. No primeiro caso, abrimos o programa e tocamos os seus sons através de um controlador MIDI. No segundo, abrimos primeiro o programa de gravação e, nele, o plugin. O acionamento é feito pelo controlador e pelo seqüenciador MIDI, com a vantagem de podermos registrar e editar tudo o que tocamos.

Existem várias tecnologias que permitem que computadores rodem plugins de instrumentos e áudio. Há também uma variedade de controladores ou drivers para rodarmos nossos programas de som. Os mais populares nos estúdios são os plugins VST e o driver ASIO. Leia mais em http://homestudio.com.br/blog/index.php/plug-ins-e-drivers-de-audio-entenda-as-siglas-e-as-tecnologias/.

Virtual Studio Technology foi o termo adotado pela Steinberg para seu formato de plugins. VST são os efeitos e VSTi, os instrumentos. Existe uma grande quantidade desses plugins e eles são aceitos pelos programas da Steinberg (Cubase e Nuendo) e por concorrentes como Sonar e Ableton Live. Os VSTi 2.0 têm inovações como sincronização por BPM e troca de timbres (patch change).

Muitos dos nossos novos instrumentos usam enormes coleções de sonoridades, chamadas ‘bibliotecas’ ou ‘libraries’, algumas ocupando dezenas e até centenas de gigabytes, exigindo discos rígidos grandes e rápidos, muita memória RAM e muito processamento.

É muito útil instalarmos os programas e plugins no hard disk do sistema (C:) e as bibliotecas (os sons dos instrumentos) em outro HD. Quanto maior o disco rígido, mais sons poderão permanecer instalados. Quanto mais rápido, melhor desempenho. Quanto mais processamento e memória no computador, mais instrumentos podem rodar simultaneamente. As coleções de samples sempre utilizam bastante RAM, então a indústria criou tecnologias para leitura direta do disco, usando mais o HD e aliviando um pouco a memória.

Alguns instrumentos que apresentaremos a seguir precisam de computadores bem potentes. Para termos alguma tranqüilidade, sem a máquina engasgar, devemos usar processadores de quatro núcleos, como o Intel I7. Há instrumentos que são suportados por máquinas mais leves. A memória deve ser de, pelo menos, quatro gigabytes. Os sistemas operacionais de 64 bits (Windows e Mac) aceitam mais memória. Em todas as opções, precisamos de uma placa ou interface de som com driver ASIO.

Plug-ins de instrumentos. Podemos agrupá-los em categorias musicais, como sintetizadores, samplers e presets (instrumentos pré-sampleados: baterias, orquestras e outros)

Baterias

Battery, da Native Instruments (NI). Bateria versátil e completa, com timbres ricos e potentes. Contém baterias de jazz, pop, rock, vintage, reggae, dub, hip hop, eletrônicas, sintéticas, efeitos e percussões orquestrais e étnicas.

BFD, da FXpansion. Considerada uma das melhores baterias atualmente no mercado. Com seu programa fácil de mexer, você monta sua bateria peça por peça. Contém tambores, pratos e percussões de marcas famosas, como Pearl, Tama, DW, Sabian, Zildjian e outras.

ezdrummer | Não precisamos mais comprar diversos teclados e módulos de som para produzir música. Basta instalarmos os novos e poderosos instrumentos virtuais em nossos computadores e acioná-los com um controlador. Eles já têm timbres tão realistas quanto os dos instrumentos acústicos, elétricos e eletrônicos originais, atendendo desde o músico erudito até o DJ, passando pelos artistas pop e os arranjadores e compositores do cinema, da TV, do teatro e da multimídia.

EZdrummer

EZdrummer, da Toontrack. Poderosa bateria acústica expansível para profissionais e iniciantes. Tem como interface gráfica a foto dos instrumentos, e podemos tocá-los clicando diretamente sobre eles ou, claro, com um controlador ou um seqüenciador. Sons excelentes com muita expressão, kit de percussão, mesa de mixagem e inúmeros loops MIDI que arrastamos sobre o seqüenciador para iniciar os arranjos.

Stylus RMX, da Spectrasonics. Máquina de loops com grande variedade e riqueza de ritmos eletrônicos. Arrastando-os para o seqüenciador, podemos montar os arranjos. Cada loop tem seus sons distribuídos pelas notas MIDI para criarmos novos ritmos, usando um controlador e o seqüenciador.

Baixos

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Broomstick Bass

Broomstick Bass, da Bornemark. Tem baixos tradicionais, como Fender Jazz Bass (perfeito), MusicMan, baixos de pedais de órgãos, Moogs e o clássico contrabaixo acústico, entre outros, além de vários controle de expressão (trastejamento, ghost note,legatostaccatoglissando) Ele também tem alguns sons de bateria com variações rítmicas para ajudar na produção de uma “levada”.

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Trilian, da Spectrasonics. Sintetizador de baixos com sonoridades bem expressivas, como o Fender Jazz Bass fretless de Jaco Pastorius em diversas técnicas, além de bons slaps, e baixos eletrônicos e acústicos.

Pianos e teclados

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Akoustik Piano

Akoustik Piano, da NI. Traz em 16 GB os três mais respeitáveis pianos de cauda: Steinway D, Bechstein D 280 e Bösendorfer 290 Imperial, além do piano vintageSteingraeber 130.

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Órgão Hammond B4

B4, da NI. Reprodução do lendário órgão Hammond B3 com seus controles drawbars, gabinete com alto-falantes giratórios Leslie, distorcedor, amplificador valvulado e todos os recursos analógicos do original.

Elektrik Piano, da NI. Contém quatro dos pianos elétricos mais usados, Fender Rhodes MK I e MK II, Hohner Clavinet E7 e Wurlitzer A 200.

Ivory, da Synthogy. O mais elogiado, com mais de 40 GB de samples, tem os pianos Bösendorfer 290 Imperial Grand, Steinway D Concert Grand e Yamaha C7 Grand.

Virtual Grand Piano, da ArtVista. Biblioteca do Kontakt. Contém presets de pianos de todos os estilos, inclusive de gravações de diversos grandes artistas de 1950 até hoje, seja, por exemplo, Beatles, Elton John ou Norah Jones.

Orquestras e corais

Garritan. Bibliotecas do Kontakt. Coleções cada vez mais presentes nas grandes produções em estúdios, shows ou concertos: Jazz & Big Band, Personal Orchestra e Steinway & Sons, todas com diversos timbres e articulações.

miroslav philarmonik | Não precisamos mais comprar diversos teclados e módulos de som para produzir música. Basta instalarmos os novos e poderosos instrumentos virtuais em nossos computadores e acioná-los com um controlador. Eles já têm timbres tão realistas quanto os dos instrumentos acústicos, elétricos e eletrônicos originais, atendendo desde o músico erudito até o DJ, passando pelos artistas pop e os arranjadores e compositores do cinema, da TV, do teatro e da multimídia.

Miroslav Philarmonik

Miroslav Philharmonik Orchestra & Choir Workstation, da IK Multimedia. Inúmeros sons de orquestra e coro. Embora prontos para usar, os timbres podem sofrer ajustes de sintetizador, como filtros, envelopes, LFOs, e também com 20 efeitos de áudio.

Symphonic Orchestra, da EastWest/QuantumLeap (EW/QL). Tem todos os timbres e articulações necessários para compormos e produzirmos qualquer tipo de música que precise de sons de orquestra de altíssima qualidade. Dispensa o sampler, funcionando sozinho ou como plug-in do Cubase, Pro Tools, Sonar etc.

Symphonic Choirs, da EW/QL. Coro sinfônico com as quatro vozes principais divididas em vozes masculinas (tenores e baixos) e vozes femininas (sopranos e contraltos). Encontramos ainda vozes de crianças e samples com o coro completo. A ferramenta chamada “Advanced Wordbuilder” permite escrever o texto que o coro irá cantar.

Vienna Symphonic Library ou VSL, da ILIO. A maior e mais completa coleção de samplesorquestrais para o Kontakt, da Native, e o GigaStudio, da Tascam, que existe no mercado hoje, com mais de 550 GB. O recurso Performance Tools é uma ferramenta incluída que torna o Vienna uma das mais desejadas coleções de sons de orquestra entre produtores, compositores e arranjadores. Com ele é possível tocar ao vivo articulações alternadas como as arcadas dos instrumentos de cordas, legatos perfeitos e repetições bem naturais das notas.

Sons em geral

Bandstand, da NI. Substitui nossos velhos teclados General MIDI. Traz uma coleção com mais de 2 GB de amostras dos famosos 128 instrumentos GM e mais nove baterias, ideal para a produção de qualquer musica que precise de timbres GM, como Standard MIDI Files (arquivos .mid) para ringtones de celulares, internet e outros usos.

Colossus, da EW/QL. O “canivete suíço” dos instrumentos virtuais tem uma coleção de 32 GB de timbres de altíssima qualidade. Podemos produzir e compor em qualquer estilo e gênero musical. Contém baterias e percussões, violões e guitarras, pianos, sopros, orquestra, coro, instrumentos étnicos, sintetizadores e muito mais.

Hyper Canvas e Virtual Sound Canvas, da Edirol. Com presets básicos de instrumentos e efeitos, os dois plug-ins operam simultaneamente nos 16 canais MIDI com baixo consumo de processamento e memória.

Sintetizadores

Absynth, da NI. Sintetizador para camas e efeitos complexos com interessantes combinações de efeitos originais com múltiplas técnicas de síntese e sampler.

Atmosphere, da Spectrasonics. Contém grande e variada quantidade de patches editáveis com sons de sintetizadores clássicos, camas, efeitos eletrônicos e muito mais. Ótima sonoridade.

FM8, da NI. Sintetizador por modulação de freqüência (FM) baseado no famoso Yamaha DX7. Contém os sons do FM7.

massive | Não precisamos mais comprar diversos teclados e módulos de som para produzir música. Basta instalarmos os novos e poderosos instrumentos virtuais em nossos computadores e acioná-los com um controlador. Eles já têm timbres tão realistas quanto os dos instrumentos acústicos, elétricos e eletrônicos originais, atendendo desde o músico erudito até o DJ, passando pelos artistas pop e os arranjadores e compositores do cinema, da TV, do teatro e da multimídia.

Massive

Massive, da NI. Sintetizador de excepcional sonoridade analógica para baixos, solos, instrumentos polifônicos e outros. Fácil de programar, com centenas de timbres criados por especialistas.

V Collection, da Arturia. Coleção de cópias mais que perfeitas dos lendários sintetizadores MinimoogMoog ModularYamaha CS-80ARP2600Prophet-5 eRoland Jupiter-8 com todos os recursos de programação dos instrumentos originais e sons programados pelos mais famosos sound designers. Esses instrumentos também são fornecidos avulsos.

Samplers

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Kontakt

Kontakt, da NI. – Possui uma biblioteca com mais de 15GB.  Trabalha com Advanced surround sound e é compatível com os principais samplers do mercado.

Kompakt, da NI. Muito fácil de usar, tem apenas oito canais MIDI, mas importa samplesdo Kontakt e do GigaStudio, entre outros.

SampleTank, da IK Multimedia. Sampler com biblioteca de sons bem versátil, com pianos acústicos e elétricos, cordas, metais, madeiras, vocais, sons orquestrais, órgãos, percussões, baterias, baixos, guitarras, sintetizadores, loops e sons étnicos.

Conclusões. São irresistíveis esses programinhas, mas, para usá-los à vontade, todos juntos, precisamos de um  bom computador. O ideal é instalar só os plug-ins que vão mesmo ser usados e que sejam aceitos pelas nossas máquinas. Tente conhecê-los com os amigos e as demonstrações da internet para escolher bem. Ao sequenciarmos os arranjos com eles, devemos ir convertendo as pistas MIDI em áudio para liberar o computador, à medida que as partes vão ficando prontas.

Apresentamos a maioria desses modelos e suas técnicas de utilização nas aulas práticas de nosso curso de Home Studio – Produção Musical.

Boas escolhas e boas produções!

 (Artigo atualizado em 2010)

  • Artigo gentilmente cedido por SERGIO IZECKSOHN
  • Para ler este e outros artigos na fonte original acesse: http://homestudio.com.br/blog/

Como fazer um sampler soar bem?

By Marketing
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Interface de sampler da EastWest

Muitas vezes me perguntam como fazer os samplers soarem o melhor possível. Pensando nisso, gostaria de dividir algumas idéias que funcionam bem para mim. O fator mais importante é a própria composição e arranjo/orquestração. Porem esta é uma questão muito subjetiva para a gente tentar abordar neste momento. Podemos apenas exemplificar que mesmo se tratando de músicos de verdade, uma mesma composição pode soar melhor ou pior dependendo da orquestração ou arranjo. De qualquer maneira, estas são algumas dicas que costumam fazer a diferença:

  1. Escrever coisas humanamente possíveis, tendo certo “respiro” para os músicos.
  2. Abusar das “midi velocities”. Em termos leigos, são as diferentes dinâmicas que acompanham cada nota.
  3. Se possível, tocar cada instrumento com controlador midi. Parece que nossos leves “erros” como minuciosos ralentandos acabam por dar uma maior naturalidade. Mas nem sempre é possível executar determinada passagem tocando bem o suficiente, sem virar uma zona no final.
  4. Selecione bem os timbres e articulações. As vezes é preferível adaptar uma  música e usar outra articulação, do que ser forçado a usar um timbre ruim. Nesse sentido é fundamental conhecer bem os recursos do sampler a sua disposição.
  5. Um timbre ruim no meio de timbres bons faz um belo estrago.
  6. Caprichar na mixagem! Acertar na equalização, no reverb, na compressão entre outros recursos é tão importante no trabalho com samplers quanto musica gravada de verdade.
  7. Ter algum elemento natural ajuda a disfarçar os samplers. Pode ser qualquer instrumento a sua disposição, voz.. etc
  8. Usar a automação de faders como complemento as “midi velocities”.

Espero que façam bom proveito destas dicas.

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