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profissional de marketing | FONTE: http://sambatech.com/blog/

Vídeos longos são uma boa estratégia para os negócios?

By Marketing

FONTE: http://sambatech.com/blog/

Amigos,

Já respondemos aqui no Blog a “million dolars question” que é qual a duração ideal de um vídeo. Recapitulando rapidamente: o suficiente para atingir um ponto ou contar uma história. Mas falando o bom português, o que é melhor para os negócios, vídeos curtos ou longos?

Hoje vamos falar sobre os vídeos de longa duração. Antes de mais nada, o IAB considera um long-term video aquele que tem mais de 10 minutos. Mas esse, na verdade, é um conceito muito subjetivo porque o seu conceito de longo pode ser diferente do aqui colocado pelo IAB. A primeira vista, vídeos mais longos podem transmitir mais conteúdo, mas os vídeos curtos são os que engajam mais os usuários.

Dura%C3%A7%C3%A3o vs Engajamento 01 | FONTE: http://sambatech.com/blog/

O gráfico acima ilustra bem essa conclusão: vídeos com menos de 1 minuto têm uma curva muito menos inclinada, com a rejeição de apenas 20% na metade do vídeo e quase 60% assistindo o conteúdo até o final. Quando analisamos conteúdos com mais de 10 minutos observamos que os usuários deixam de assistir o vídeo com menos de 1/5 de duração. Vídeos com +60 minutos conseguem fazer com que apenas 10% dos usuários assistam até o final. Ou seja, vídeos mais curtos conseguem ter uma maior taxa de retenção (ou conseguem ser mais engajadores).

Para comprovar essa tendência resolvemos abrir os reports do Samba Videos, nossa plataforma, e analisar esse métrica em 4 vídeos produzidos pela Samba com durações diferentes.

No vídeo do nosso hotsite de EAD, que tem a duração de 40 segundos, mais de 85% dos usuários ficam engajados com o vídeo até 1/3 da sua duração.

Dura%C3%A7%C3%A3o vs Engajamento 02 | FONTE: http://sambatech.com/blog/

No vídeo sobre a nossa solução de Comunicação Corporativa, que tem a duração de 2 minutos, temos um comportamento semelhante com uma retenção média de mais de 65%.

Dura%C3%A7%C3%A3o vs Engajamento 03 | FONTE: http://sambatech.com/blog/

Já em um vídeo de mais de 4 minutos, com o screencast da área de Conteúdo do Samba Vídeos, percebemos que ao chegar na metade do conteúdo, temos mais de 50% da audiência deixando de assistir o vídeo.

Dura%C3%A7%C3%A3o vs Engajamento 04 | FONTE: http://sambatech.com/blog/

Quando analisamos o vídeo de quase 18 minutos, o videocast do 3º Turno, a curva de rejeição é bem mais acentuada. Com quase 3 minutos de duração temos apenas pouco mais de 25% dos usuários engajados com o conteúdo.

Dura%C3%A7%C3%A3o vs Engajamento 05 | FONTE: http://sambatech.com/blog/

Nota: As variações ascendentes ao longo da linha de engajamento do usuário são devido as mudanças na barra de seek, ou seja, trechos do vídeo que o usuário voltou o conteúdo para visualizar novamente.

No nosso último post divulgamos um insight interessante de que PC’s são as plataformas mais utilizadas para consumo de vídeos de curta duração, e mais surpreendente é que o oposto também é verdadeiro: vídeos de longa duração são mais assistidos em mobile devices.

Mais assistidos device 01 | FONTE: http://sambatech.com/blog/

Se compararmos desktop, tablet e mobile, vídeos de mais de 10 minutos representaram 47% de todo o consumo de vídeos no Q1 de 2013!

Esses dados mostram que long-term videos, ao contrário do senso comum, são sim excelentes formas de comunicação. Mesmo se formos analisar pela via do “engajamento”. Se seus usuários estão assistindo 60% do seu vídeo de 30 segundos não quer dizer que ele é mais engajador do que 40% do conteúdo de 10 minutos. O usuário que assiste seu vídeo longo é alguém que realmente se interessou pela sua mensagem, o que é muito mais válido do que 1.000 pessoas que assistiram os 3 primeiros segundos de um vídeo curto e foram embora.

Concluímos que vídeos logos, apesar de serem mais “trabalhosos” para os usuários, tendem a ser a melhor estratégia para explicações mais detalhadas – e sem dúvidas, geram seus maiores fãs!

Fato é que independente da duração do seu conteúdo, a melhor tecnologia para fazê-lo tocar com qualidade é o Samba Videos. Na nossa plataforma você tem um gerenciamento profissional e ainda pode tirar suas próprias conclusões – através do módulo de Analytics – dos seus vídeos.

macbook pro | O que você faria se um dia o seu computador tivesse um conflito de difícil solução em plena gravação de um cliente no estúdio? Valeria a pena adiar o trabalho por uns dias até você mesmo ou aquele seu amigo resolver o problema, com risco de perder o cliente? Ou seria o caso de chamar um técnico? Mas, qual? Será que o da loja de informática da esquina vai resolver? Mais do que o componente principal, o computador, hoje, é o próprio estúdio. Saber escolher modelos e componentes, saber configurar e instalar os itens de hardware e de software passa a ser uma questão de sobrevivência para quem tem um estúdio.

Computadores para o home studio

By Marketing

O que você faria se um dia o seu computador tivesse um conflito de difícil solução em plena gravação de um cliente no estúdio? Valeria a pena adiar o trabalho por uns dias até você mesmo ou aquele seu amigo resolver o problema, com risco de perder o cliente? Ou seria o caso de chamar um técnico? Mas, qual? Será que o da loja de informática da esquina vai resolver? Mais do que o componente principal, o computador, hoje, é o próprio estúdio. Saber escolher modelos e componentes, saber configurar e instalar os itens de hardware e de software passa a ser uma questão de sobrevivência para quem tem um estúdio.

Antigamente, os estúdios tinham técnicos de manutenção, que todo dia alinhavam cabeçotes de gravadores e outras brincadeirinhas essenciais. Com a migração do equipamento para o computador, ou você se torna o seu próprio técnico de informática ou recorre ao suporte de um profissional especializado em áudio e MIDI no computador. Enquanto você não dominar os segredos da configuração dos computadores, utilize os serviços desse técnico. Porque não basta dominar a informática. Os que montam máquinas de escritório não costumam saber os detalhes de configuração dos programas e do hardware. É preciso conhecer os componentes de um computador de áudio e suas questões de compatibilidade. Esse profissional é um personagem fundamental nos novos estúdios, tanto na hora de escolher as peças e montar a máquina quanto para mantê-la funcionando sem grandes sustos.

macpc | O que você faria se um dia o seu computador tivesse um conflito de difícil solução em plena gravação de um cliente no estúdio? Valeria a pena adiar o trabalho por uns dias até você mesmo ou aquele seu amigo resolver o problema, com risco de perder o cliente? Ou seria o caso de chamar um técnico? Mas, qual? Será que o da loja de informática da esquina vai resolver? Mais do que o componente principal, o computador, hoje, é o próprio estúdio. Saber escolher modelos e componentes, saber configurar e instalar os itens de hardware e de software passa a ser uma questão de sobrevivência para quem tem um estúdio.

PC ou Mac? Esta é uma das primeiras perguntas. E muitas lendas ainda circulam por aí. Os computadores que resolvem nosso problema não são os mais baratos. Uma boa notícia é que também não precisam ser os mais caros. Os computadores Apple Macintosh são ótimos para aqueles que os podem comprar. E os preços vêm caindo bastante. Mas os PCs modernos, rodando Windows, podem nos trazer até mais felicidade que muitos Macs mais básicos ou antigos e são bem mais baratos. Os processadores, os discos rígidos e a memória dos PCs já estão bem rápidos para gravar e processar áudio profissional e custam muito pouco em relação à sua eficiência.

Independentemente da opção por um ou pelo outro, vamos ver quais são as atribuições de cada peça do hardware no que tange ao áudio para escolhermos ou montarmos a configuração mais adequada. Aliás, o Macintosh agora usa os mesmos componentes de um PC bem montado. A maior diferença, hoje, são os sistemas operacionais, com vantagem para o Mac OS em rapidez, estabilidade e segurança e para o Windows em popularidade, compatibilidade e versatilidade. Mas este é um assunto para outro artigo.

Sim, os tempos mudaram, as coisas andam. Hoje, computadores bem utilizados são capazes de não travar nunca, o que, aliás, deveria ser a obrigação de qualquer aparelho. Mas, por outro lado, não adianta comprar aquele PC da oferta do jornal de informática. Na hora em que você quiser gravar som a sério, é grande a chance de ele te deixar na mão. E o suporte técnico da loja, então…

Configuração. Com planejamento, tendo sempre em mente que este computador que estamos montando é o nosso estúdio, podemos ser muito felizes. Não podemos esquecer que o item mais crítico é nossa placa de som. Mesmo que alguns de nós comecem com uma placa onboard ou de multimídia, é fundamental que esta máquina seja compatível também com nossas necessidades. Levemos também em conta as possibilidades de expansão futuras, como adição de memória e a troca da placa de som por outra dedicada ao trabalho do estúdio. E essas placas são mais exigentes quanto ao hardware.

Como tudo na informática, quaisquer especificações têm prazo de validade de 15 minutos. Mas um PC bem configurado pode ser útil por mais de dois ou três anos.

Componentes. Existem peças que simplesmente não funcionam juntas. Para aproveitarmos a qualidade do som e os recursos das melhores placas e dos melhores programas de áudio temos que escolher bem todos os itens do sistema. Precisamos de uma máquina poderosa, de custo razoavelmente acessível e compatível com a maioria dos sistemas de gravação.

Processador Intel Core i7

Processador. Quanto mais rápido for o processamento na CPU (unidade central de processamento, na sigla em inglês), mais plug-ins de efeitos e de instrumentos poderão ser usados simultaneamente nas mixagens.

A CPU deve ser muito bem refrigerada. O cérebro do computador esquenta muito. O problema é o barulho de certas ventoinhas ou coolers dentro do estúdio.

Na configuração de um PC, escolha sempre um processador entre os da Intel ou da AMD. Não precisa ser o topo de linha, mas sim um modelo com boa relação custo/benefício.

Cada geração de processadores desbravou uma nova fronteira técnica. Assim, com o velho Pentium 3, o Athlon ou o Macintosh G3 já podíamos gravar e mixar várias pistas de áudio adicionando alguns efeitos. No entanto, a maioria dos instrumentos virtuais ainda não funcionava. Os seqüenciadores MIDI quase só trabalhavam com teclados e racks ‘físicos’.

Com o Pentium 4, o Athlon XP ou o Macintosh G4 dava para usar alguns instrumentos virtuais e usar uma quantidade maior de efeitos na mixagem. O Pentium 4 HT e o Athlon 64 representaram um certo avanço. Mas ainda existiam limitações para quantidades maiores de instrumentos ou para sonorizar ou produzir vídeos de alta resolução.

Essas limitações foram bastante reduzidas com o Mac G5, o Mac Pro, os Pentium D e Dual Core e os Athlon 64 FX e X2, os processadores de duplo núcleo.

Hoje, desde o Core2Duo, o Core2Quad e o Core i7 da Intel, o Athlon 64 FX e o Phenom da AMD até o Mac Pro da Apple com processador Quad-Core Intel Xeon “Nehalem”, todos estes lidam com grandes quantidades de programas e arquivos pesados sem dificuldades. Fica mais fácil produzir arranjos com dezenas de instrumentos e efeitos virtuais.

Ao escolher o processador, escolha o máximo de memória cache que puder comprar.

Some motherboard samples did not yet carry the chipset coolers and heat pipes as the manufacturers are still finalizing their designs The I38 MAX is the highest end Intel X38 motherboard from Abit carrying a digital voltage regulator,S A 91738 13 | O que você faria se um dia o seu computador tivesse um conflito de difícil solução em plena gravação de um cliente no estúdio? Valeria a pena adiar o trabalho por uns dias até você mesmo ou aquele seu amigo resolver o problema, com risco de perder o cliente? Ou seria o caso de chamar um técnico? Mas, qual? Será que o da loja de informática da esquina vai resolver? Mais do que o componente principal, o computador, hoje, é o próprio estúdio. Saber escolher modelos e componentes, saber configurar e instalar os itens de hardware e de software passa a ser uma questão de sobrevivência para quem tem um estúdio.
Placa-mãe

Placa-mãe. É um item fundamental. O mais importante na escolha do modelo não é exatamente o fabricante (apesar da marca também fazer diferença), mas sim a presença de certos componentes e sua compatibilidade com as outras partes do sistema. Boas marcas são a Intel (para processadores da própria Intel), a Abit e a Asus. Fique atento para que o soquete do processador seja compatível com a CPU de sua escolha.

Uma placa-mãe pode ter variadas quantidades de conectores, slots e recursos onboard (que já vêm na placa). Nas placas-mães com vídeo onboard, a memória dedicada ao vídeo é parte da memória geral do computador. O vídeo, no caso, “rouba” memória RAM. A máquina fica bem lenta, incompatível com certas funções. Escolha uma placa-mãe que tenha o slot PCI Express para a placa de vídeo offboard.

| O que você faria se um dia o seu computador tivesse um conflito de difícil solução em plena gravação de um cliente no estúdio? Valeria a pena adiar o trabalho por uns dias até você mesmo ou aquele seu amigo resolver o problema, com risco de perder o cliente? Ou seria o caso de chamar um técnico? Mas, qual? Será que o da loja de informática da esquina vai resolver? Mais do que o componente principal, o computador, hoje, é o próprio estúdio. Saber escolher modelos e componentes, saber configurar e instalar os itens de hardware e de software passa a ser uma questão de sobrevivência para quem tem um estúdio.
Chipsets Intel

A peça mais importante da placa-mãe é o chipset. Ele é um circuito integrado que administra o funcionamento de uma placa-mãe ou de outra interface como uma placa de vídeo. Os diversos chips que víamos nas velhas placas foram substituídos pelo chipset, do inglês ‘conjunto de chips’. Ele determina o que a placa-mãe faz ou deixa de fazer, como a quantidade de slots (conectores) para as placas de expansão, os formatos de hard disks e de pentes de memória que ela aceita, a capacidade e a velocidade da memória RAM, os componentes onboard, quantos conectores USB e Firewire e assim por diante.

O chipset precisa ser totalmente compatível com o processador. Processadores da Intel devem ser montados em placas-mãe que tenham chipsets feitos pela própria Intel. Já os processadores da AMD funcionam melhor com chipsets da AMD, da nVidia ou da VIA. Um mesmo fabricante de placas-mãe pode usar chipsets de marcas diferentes. Então, é bom ficar atento aos modelos.

Escolha a placa-mãe com conexões suficientes para a sua placa de som e os outros componentes que pretenda utilizar.

Discos rígidos. O hard disk ou HD é onde instalamos o sistema operacional, os programas e onde gravamos e tocamos as pistas de áudio e os sons dos instrumentos virtuais. É importante que ele seja grande e rápido, já que o áudio usa arquivos muito pesados. Hoje é possível rodarmos muitas dezenas de pistas em um programa como o Sonar, o Pro Tools ou o Cubase usando bons HDs.

A velocidade do disco determina a quantidade de pistas de áudio que podemos gravar e reproduzir. Substitutos dos mais lentos HDs IDE, os modelos SATA mais rápidos são feitos pela Maxtor, pela Western Digital e pela Seagate, a favorita nos estúdios. Prefira um HD SATA 2 (ou 3) de 7200 rotações por minuto com algumas centenas de gigabytes ou alguns terabytes.

Mas é um trabalho muito pesado para um HD acessar os comandos dos programas e do sistema operacional, ler e gravar dezenas de pistas de áudio e outras dezenas de sons pré-gravados dos instrumentos.

Todos os fabricantes de programas de áudio recomendam o uso de dois HDs. No primeiro, o ‘drive C’ ou disco de sistema, instalamos o sistema operacional e os programas de gravação e edição com seus plug-ins. No segundo disco (ou disco de dados), gravamos o áudio. Configuramos os programas instalados no disco de sistema para gravarem e lerem o áudio no disco de dados. É como se o primeiro disco fosse o gravador e o segundo fosse a fita do gravador. Esse procedimento melhora em muito o desempenho do sistema.

Instalamos os sons dos instrumentos virtuais (as chamadas ‘bibliotecas’ de sons) em um terceiro HD. Se não for possível usarmos três discos, criamos uma partição no disco de sistema para instalarmos as bibliotecas. Assim, quando tivermos que formatar o disco de sistema, o faremos somente na primeira partição, evitando a reinstalação desnecessária das gigantescas bibliotecas.

Se forem HDs diferentes, use o mais rápido e de maior capacidade de armazenamento para o áudio. Não deixe de comprar um HD com o dobro da capacidade de outro para economizar uma pequena diferença. Dê atenção à relação custo/benefício. Precisamos de muito espaço para armazenar o áudio (e instalar os novos programas, também!). Na chamada “qualidade CD” (estéreo, 16 bits e 44.1 kHz), cada minuto consome cerca de dez megabytes de espaço em disco. Em 24 bits, são 15 mega por minuto.

Sempre que possível, use este computador somente nas funções do estúdio para evitar conflitos de software ou de hardware. A conexão à internet é útil para baixarmos programas controladores das placas (os drivers), mas não podemos ser displicentes com a segurança. O primeiro passo é usar um bom antivírus/firewall sempre atualizado. O segundo é nunca abrir páginas web ou e-mails que não sejam absolutamente seguros. Outro passo é só se conectar quando necessário. Evite infestações de vírus, vermes e outros microorganismos virtuais, antes que o estúdio pare.

Uma maneira – um tanto sui generis, mas bem popular nos estúdios – de compartilharmos nosso computador/estúdio com os usuários do computador/escritório/serviços-domésticos/sala-de-jogos/cine-pornô é o uso de caixinhas externas para HDs com conectores USB 2.0. Podemos substituir nossos drives sem precisar abrir o gabinete do computador. Ou ainda, se usarmos três discos, na inicialização escolhemos entre os dois HDs para produção ou o disco para uso geral, cada qual com seu próprio sistema operacional e seus programas instalados. Neste caso, configuramos o sistema para desabilitar o(s) outro(s) disco(s).

Memória RAM. Este é outro item crítico. Com mais memória, podemos abrir simultaneamente um volume maior de dados. Então, para usarmos instrumentos virtuais, efeitos, gravação multipista, mixagem com automação, muitos plug-ins ao mesmo tempo e também para abrir áudios e vídeos pesados precisamos de uma grande quantidade de memória. O recomendável é usar pelo menos quatro gigabytes de memória DDR2 com clock de 800 MHz, no caso de usarmos processador Core2Duo ou Core2Quad com Windows de 32 bits. Se o Windows for de 64 bits (menos compatível que o de 32), usamos hoje oito gigabytes de memória RAM. Com processadores Core i7, usa-se a memória DDR3 com 1066 ou 1333 MHz.

A marca da memória também faz grande diferença no desempenho do computador. Prefira as marcas mais conceituadas, como Kingston e Corsair. E cuidado com as falsificações. Os módulos ou pentes de memória devem ser usados em pares idênticos. Siga as recomendações do manual de sua placa-mãe ao escolher as marcas e os tipos de memórias e ao instalá-las. Mas não economize: ponha bastante memória.

GeForce 9800 GT 3qtr med | O que você faria se um dia o seu computador tivesse um conflito de difícil solução em plena gravação de um cliente no estúdio? Valeria a pena adiar o trabalho por uns dias até você mesmo ou aquele seu amigo resolver o problema, com risco de perder o cliente? Ou seria o caso de chamar um técnico? Mas, qual? Será que o da loja de informática da esquina vai resolver? Mais do que o componente principal, o computador, hoje, é o próprio estúdio. Saber escolher modelos e componentes, saber configurar e instalar os itens de hardware e de software passa a ser uma questão de sobrevivência para quem tem um estúdio.
Placa de vídeo Nvidia GeForce 9800 GT para dois monitores

Placa de vídeo. É um item que também pode interferir nos recursos de produção em estúdio. Ela tem que ser offboard, ou seja, temos que desabilitar o vídeo integrado à placa-mãe, que compromete o desempenho da memória. Uma placa de vídeo com conector PCI Express e memória de 512 MB ou 1 GB é suficiente. As que têm saídas para dois monitores permitem um trabalho muito mais confortável e elegante no estúdio, com os programas numa tela e os plug-ins na outra, por exemplo. Os chipsets de vídeo mais compatíveis com os PCs dos estúdios têm sido os Radeon, da ATI, e principalmente os GeForce, da nVidia.

Monitor, quanto maior, melhor. E usar dois é melhor que um. É muito útil abrirmos as diversas janelas dos programas e plug-ins e vê-las simultaneamente.

Outros componentes. Os gravadores de DVD e CD estão com o custo baixíssimo. É útil ter dois para fazer cópias de segurança. As marcas mais usadas são Sony, LG e Samsung.

O mouse e o teclado devem ser confortáveis e firmes. Use mouse ótico com scroll, a rodinha entre os botões, com ou sem fio. O mouse da Microsoft é ótimo e está com preço bem acessível.

O gabinete deve ser grande o suficiente para ter boa refrigeração e fácil acesso às peças. Ponha ventoinhas ou coolers no gabinete e nos hard disks, além do cooler do processador. E não se iluda com a ideia de um “gabinete silencioso”. Todo gabinete é silencioso. Quem faz barulho é o cooler. Prefira os modelos mais silenciosos.

Use também fontes de energia ‘reais’ e potentes em vez das ‘nominais’ (que costumam vir nos gabinetes) para um correto gerenciamento de energia na sua máquina, aumentando a durabilidade das peças. Use uma fonte com mais de 500 watts.

É claro que seu PC estará protegido por um bom estabilizador de tensão elétrica e um filtro de linha. Assim que for possível, compre também um no-break.

Placas (interfaces) de áudio e MIDI com conversores de alta qualidade e drivers ASIO, G/SIF e outros necessários ao bom desempenho de nossos programas, são assunto de outro post, “Placas e interfaces de áudio”.

Conclusões. Estejamos atentos às peculiaridades e transformações da informática musical, especialmente no que tange ao áudio. A presença freqüente de um técnico de informática com experiência em áudio e MIDI nos nossos estúdios é essencial. O melhor é que, aos poucos, cada um de nós venha a se tornar esse técnico. É ele que não deixa nosso estúdio parar. E a internet é a melhor escola, desde que não supervalorizemos opiniões expressas em fóruns de discussão. Visite os sites dos fabricantes e conheça as especificações e compatibilidades dos diversos modelos de peças.

Não se esqueça de que estas são necessidades de quem trabalha com áudio. Para escrever cartas e navegar na internet, tudo fica mais fácil: quase toda máquina, desde que funcione, serve. O problema com o áudio nesses computadores mais populares é que eles nem sempre funcionam.

  • Artigo gentilmente cedido por SERGIO IZECKSOHN
  • Para ler este e outros artigos na fonte original acesse: http://homestudio.com.br/blog/
Melodyne plugin Blobs rgb | O editor de áudio Melodyne permite editar e exibir diferentes tipos de material de áudio, tais como vocais, guitarras e pianos ou mesmo loops de bateria e percussão, de uma forma altamente musical.

Ouse na edição do áudio com o Melodyne

By Marketing

O editor de áudio Melodyne permite editar e exibir diferentes tipos de material de áudio, tais como vocais, guitarras e pianos ou mesmo loops de bateria e percussão, de uma forma altamente musical.

O Melodyne reconhece os tons musicais nos dados de áudio e os apresenta na tela em uma grade de alturas e tempos, como uma tela piano-roll de um sequenciador MIDI. Isto é muito mais informativo do que o tipo de exibição das variações de amplitude ao longo de um eixo de tempo, como é oferecido pelos editores e sequenciadores típicos de áudio.

Você não apenas vê quais partes de uma gravação são fortes e fracas, mas também onde os tons começam e terminam, assim como a afinação de cada um. Se uma nota está semitonada, por exemplo, você pode arrastá-la para a afinação correta e, se ela é muito curta, você pode torná-la mais longa; se está muito fraca, você pode aumentar sua intensidade e muito mais.

Além de ser uma ferramenta altamente sensível para corrigir e otimizar suas gravações, ele também permite alterar profundamente o material de áudio, reestruturá-lo e criar algo novo a partir dele. O Melodyne desfruta há anos de uma excelente reputação pela sua edição de vocais, já que podem ser feitas de uma maneira musical e intuitiva, e é praticamente impossível detectar as?? correções de ouvido. E o que funciona para voz, a mais crítica das áreas, faz maravilhas com outros instrumentos.

Uma vez que você tenha trabalhado por um tempo com o Melodyne, você vai perceber que, além da correção de erros, há uma riqueza de outras aplicações valiosas para descobrir. Como exemplos, temos a criação de segundas vozes ou conjuntos inteiros simplesmente copiando a pista original, a introdução de variações melódicas ou harmônicas quando frases são repetidas, corrigir e conciliar o tempo de bateria e baixo, arrumar ritmos ou usar técnicas de quantização para alterá-los, criar quebras e variações em loops de bateria, manipular as características tonais de material de todos os tipos de timbre e também os procedimentos padrão, como alteração de afinação e alongamento de tempo.

Algoritmo melódico

Com o Melodyne você pode editar o material de áudio monofônico (vocais, solos de sax, flauta), polifônicos (piano, guitarra, marimba) rítmico / tom indeterminado (como loops de bateria, percussão, sons do ambiente e ruído) .

Direct Note AccessCom sua tecnologia DNA, ou acesso direto à nota, o Melodyne oferece a possibilidade de intervirmos nas harmonias do material de áudio polifônico, para, por exemplo, transformar um acorde maior em menor. Isto é algo sem precedentes na história da processamento de áudio e traz nova liberdade criativa.

Essas possibilidades de edição destinam-se a gravações de instrumentos individuais, como uma pista de piano ou guitarra. Elas são de utilidade limitada para pistas mistas de áudio ou mixagens inteiras, uma vez que o material não é dividido de acordo com o instrumento, mas de acordo com o tom das notas tocadas: se dois ou mais instrumentos tocam a mesma nota ao mesmo tempo, o Melodyne oferece uma nota, que representa o som combinado de todos esses instrumentos.

Algoritmo polifônico

Stand-alone (avulso) ou plug-inVocê pode usar o Melodyne como um aplicativo avulso ou como um plug-in em qualquer hospedeiro compatível, como o SONAR ou o Cubase. Após a instalação, você vai encontrar o plug-in Melodyne entre os plug-ins de efeitos de áudio de sua estação de trabalho.

Transferência. Enquanto na versão avulsa o arquivo de áudio é carregado para ser editado, no plug-in cada passagem é tocada no hospedeiro (a estação de trabalho) e gravada simultaneamente pelo Melodyne.

Só então, depois de uma breve pausa, durante a qual o material é analisado, ele está pronto para edição. O plug-in não funciona em nenhum sentido convencional, como inserir um efeito em tempo real.

Ative o botão [Transfer] no Melodyne, toque o trecho desejado da pista no hospedeiro e, quando terminar, pare a reprodução. Você pode transferir vários trechos de diferentes partes da pista original.

Durante a reprodução, após uma ou várias transferências, essas passagens transferidas para o Melodyne serão tocadas por ele próprio. Todas as outras partes da pista original serão executadas pelo programa anfitrião.

Algoritmo percussivo

Detecção e algoritmos. O material de áudio deve, antes de tudo, ser analisado pelo Melodyne para que as notas possam ser detectadas e depois editadas. Ele pode editar material monofônico (melódico), toques polifônicos ou harmonia e material rítmico de alturas indeterminadas. É o Melodyne que decide, com base em sua própria análise, que tipo de material é.

Você pode, no entanto, selecionar manualmente um algoritmo de reprodução diferente para forçar o programa a reanalisar o material. Isto pode ser útil se o material foi interpretado de uma maneira que o torne inadequado para as suas necessidades de edição. Escolha um algoritmo diferente a partir do menu Algorithms para forçar uma reinterpretação do material.

Edição da detecção. Dependendo do material, pode ser necessário editar a detecção manualmente e reajustar as notas detectadas. Isso se aplica em particular ao material polifônico, em que harmônicos às vezes são interpretados como sons independentes e nem todas as notas realmente tocadas são invariavelmente exibidas.

Com material melódico, um tom pode, ocasionalmente, ser confundido com a mesma nota uma oitava acima ou abaixo. Antes de editar esse material, você precisa ajustar estas notas corretamente, caso contrário artefatos tonais podem ser produzidos quando o material vier a ser editado.

Selecione a ferramenta Note Assignment Tool, que fica ligeiramente à parte das outras, para mudar para o modo de atribuição. Você vai ver que há bolhas sólidas (representando notas ‘ativas’) e ocas (representando notas “potenciais”).

Notas potenciais são aquelas que durante a detecção foram classificadas como harmônicos de alguma nota em vez de notas em si mesmas. Clicando duas vezes, agora você pode desativar as notas supérfluas e ativar notas potenciais.

Botão de transferência do áudio

Com instrumentos, em particular, que geram harmônicos fortes, pode acontecer que, ao longo de uma vasta extensão, as notas sejam detectadas acima ou abaixo da região em que foram tocadas. Nesses casos, as ‘Venetian Blinds’ (persianas) vêm a calhar; se você não pode vê-las na parte superior ou inferior da área de edição, role para cima ou para baixo até conseguir.

Se você arrastar a linha grossa horizontal verticalmente, você pode alterar a extensão a que o Melodyne atribui as notas. Todas as notas parcialmente ocultas pelas persianas são automaticamente desativadas, a menos que tenham antes sido ativadas manualmente.

Interface de usuário e navegação.

• Use a roda do mouse para rolar para cima e para baixo ou (segurando a tecla [Shift]) à esquerda e à direita

• Pressione [Command] (ou [Ctrl], no PC) + [Alt] e arraste na área de edição para aumentar ou diminuir o zoom da tela horizontalmente ou verticalmente

• Pressione [Command] (ou [Ctrl], no PC) + [Alt] e use a roda do mouse para aproximar ambos os eixos simultaneamente

• Pressione [Command] (ou [Ctrl], no PC) e clique duas vezes para aumentar o zoom em uma bolha ou na seleção atual

• Pressione [Command] (ou [Ctrl], no PC) e dê um duplo clique no fundo de edição para desfazer o zoom

• Arraste as scrollers para mover a tela na horizontal ou vertical

• Arraste as extremidades da barra para aumentar o zoom horizontal ou na vertical

• Dê um duplo clique nos scrollers para ampliar horizontalmente ou verticalmente todas as notas

• O controle deslizante no canto inferior direito regula o tamanho das bolhas

Funções de reprodução. No Melodyne stand-alone, os comandos habituais de transporte ficam na parte superior esquerda da janela. Você pode friccionar através do material na Régua e iniciar a reprodução clicando duas vezes no local desejado. O mesmo é possível, desde que o host esteja parado, no editor Melodyne Plug-in. Não é possível controlar as funções do hospedeiro de reprodução a partir do editor Melodyne Plug-in.

Seleção de notas. Os blobs na área de edição podem ser selecionados usando-se todas as técnicas padrão: clicar, [Shift]-clique, marquise / laço / borracha, seleção de banda e outras. Além disso, o menu Edit (Edição) oferece um sub-menu com uma variedade de comandos de seleção. Para fazer uma seleção, utilize uma das seguintes técnicas:

• Técnicas padrão, como clicar, [Shift]-clique e laçar para selecionar e desmarcar notas

• [Shift]-clique e arraste o mouse para entrar no modo Snake Selection ou Seleção Serpente

• Selecione notas clicando ou arrastando na régua de Pitch; duplo clique seleciona notas com o mesmo nome em todas as oitavas ao invés de simplesmente a altura clicada

• No menu Editar, você vai encontrar o usual comando ‘Select All’ ou selecionar tudo, mas também um sub-menu com comandos de seleção especiais

Copiar e colar.

O editor Melodyne lhe permite cortar, copiar e colar blobs. Se antes de colar um blob (o blob ‘fonte’) você selecionar outro (o blob ‘alvo’), quando você colar, o primeiro vai substituir o último. Se nenhum blob for selecionado no momento da colagem, o blob fonte será colado na posição do cursor.

Ferramentas de edição

Se, no entanto, o blob tiver sido compensado a partir da grade antes da cópia, ele será deslocado do cursor de reprodução após a colagem e pela mesma quantidade; se você quiser que o ponto de inserção e a posição do cursor coincidam exatamente, defina a grade de Tempo ou Time Grid para ‘segundos’ antes de colar.

Macros e ferramentas. As macros de correção de afinação e tempo (alcançadas através dos botões no canto superior direito) podem ser aplicadas a uma seleção. Se não houver tons selecionados, a macro em questão opera em todas as notas. A edição manual é feita usando as ferramentas na Toolbox ou caixa de ferramentas.

As ferramentas são, em alguns casos, sensíveis ao contexto, oferecendo diferentes funções quando movidas sobre diferentes partes de um blob. Para um ajuste mais fino, segure a tecla [Alt] quando fizer alterações nos parâmetros. Você também pode abrir a caixa de ferramentas com o botão direito do mouse na área de edição.

Salvar arquivos. No Melodyne stand-alone, você salva suas edições como um novo arquivo de áudio no mesmo formato que o arquivo original, que é mantido como um backup ou cópia de segurança. No plug-in, não é necessário salvar seu trabalho manualmente, já que isso é feito automaticamente pelo projeto do hospedeiro. Se você quiser consolidar permanentemente o conteúdo do Melodyne Plug-in como um arquivo de áudio, você deve usar a função bounce ou render de seu programa de gravação.

Salvar como um arquivo MIDI. Que tal cantar um solo instrumental em vez de tocá-lo no controlador MIDI? Depois, é só importar em uma pista MIDI do sequenciador e endereçar para um instrumento virtual.

O Melodyne permite exportar notas de áudio como notas MIDI. Quando isso é feito, um arquivo no formato MIDI (.mid) é criado e gravado no disco rígido. Este arquivo pode então, por exemplo, ser carregado em sua estação de trabalho para que você possa usá-lo para dobrar a sua voz com um som de um instrumento virtual.

As notas MIDI são uma representação exata das notas de áudio do Melodyne. Para cada nota de áudio, uma nota MIDI é criada com a mesma posição no tempo, duração e altura. A intensidade (velocity) de cada nota MIDI é derivada da amplitude da nota de áudio que ela representa. A opção ‘Save as (Salvar como) MIDI’ é alcançada a partir do menu Settings, no caso do plug-in.

A geração de notas de MIDI a partir do material de áudio oferece uma riqueza de diferentes possibilidades criativas. Tente você mesmo!

Conclusões. Programa poderoso e de operação relativamente simples, que permite editar o áudio em muitos aspectos não cobertos pelos editores tradicionais, muito além de um simples corretor de afinações, o Melodyne é uma ferramenta cada vez mais obrigatória nos estúdios.

  • Artigo gentilmente cedido por SERGIO IZECKSOHN
  • Para ler este e outros artigos na fonte original acesse: http://homestudio.com.br/blog/
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